sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Ócio da Leitura + Agulha e Linha + Defesa dos Animais

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G´day Folks!

Comentário.

O Ócio da Leitura.

Saiu o resultado de uma pesquisa realizada pela ACI de RP sobre os hábitos de leitura do ribeirão-pretano e por aqui as pessoas lêem poucos livros, não tem o hábito de ir ao teatro ou cinema. O índice é maior com as pessoas que possuem apenas o Ensino Fundamental.

Isto só reafirma que a leitura é um fato determinante para que as pessoas tenham conhecimento sobre o que acontece no mundo, sobre seus direitos, deveres e tudo que faz parte da própria vida.

Outro dia me perguntaram onde arrumo tempo para ler. Tempo é relativo e este é um hábito que quero ter sempre. Faço isto todos os dias e tenho um tempo determinado para este "ócio", que assim sendo me mantem informada sobre os assuntos que me interessam e influenciam minha vida pessoal ou profissional. Quem não lê fica a mercê dos outros.

Com o advento da internet, ler jornais, revistas, sites com conteúdo tornou-se muito mais simples. Claro que há aqueles mais tradicionais que gostam do papel e se podem, assinam um bom jornal ou revista. O que não dá mais é dizer que não há como não ter informações.

Outra situação é o "ócio" em torno de contéudo vazio de leitura que não leva a lugar algum. O ideal é selecionar e ter sempre o hábito da boa leitura. Em um mundo em que a noticia muda muito rápido, quem não está antenado perde espaço.

Faça um "ócio criativo" com a leitura. Incentive as pessoas a este hábito saudável. Uma dia de livro: Ócio Criativo de Domenico De Masi.


A Agulha e a Linha.

A Adaptação para o teatro, da obra de Machado de Assis, realizada pela Cia das Cenas com a direção de Ulisses Lopes e atuação de Fabricio Floro e Ricardo Martins, será apresentada neste domingo (29) às 16h. no Teatro SantaRosa-RP. Com muita cor, risos e com um final surpreendente em que as crianças e pais poderão perceber a importância que todos os seres tem no dia-a-dia e a importância do compartilhar. Vale a pena.   http://teatrosantarosa.com.br/





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 Defesa dos Animais.

Aconteceu no último domingo um ato em defesa dos animais, bem como a coleta de assinaturas para que os deputados aperfeiçoem a lei aplicada aqueles que maltratam qualquer especie animal. Centenas de pessoas se reuniram na Esplanada do Theatro Pedro II e depois saíram em passeata pelas ruas centrais de RP.

Maus tratos, abandono contra seres indefesos ou instiga-los a violência são atitudes que devem ser denunciadas. Pessoas que exploram os animais em rinhas ou em alugueis são pessoas sem escrúpulos e se fazem isto com eles, poderão agir assim também com os humanos.





Os Irmãos Becker.

A dupla fez uma apresentção no Galpão de eventos do SESC-RP. O público infantil e adulto deram boas gargalhadas em uma tardae chuvosa.






** Textos Interessantes **

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Nesta coluna, publicarei alguns textos escritos por diferente autores, sejam eles conhecidos do público ou pessoas comuns, mas com uma bela sabedoria para escrever sobre assuntos que valem a pena ser lidos para uma reflexão do que acontece em nosso planeta.

Sacolinha Vazia

Editoriais - Folha de São Paulo - 27/01/2012  editoriais@uol.com.br

O debate público em torno das sacolas plásticas de supermercado alcançou o estágio de combustão espontânea por força da desinformação e do apego a hábitos arraigados. Alguns consumidores reagem à privação dos saquinhos como se lhes estivesse sendo negado o acesso a um direito fundamental, um rematado exagero.

Para começar, não há lei proibindo o uso dessas embalagens. Existe, sim, um acordo entre a Associação Paulista de Supermercados e os governos do município e do Estado de São Paulo para substituir as sacolas descartáveis por recicláveis, pelas quais o cliente terá de pagar R$ 0,19 a unidade.
Apenas as grandes redes aderiram à campanha, o que abrange metade do mercado varejista. No restante do comércio, as sacolinhas continuam à disposição. Garante-se a liberdade de escolha, e quem não quiser pagar pode levar carrinhos, caixas e sacolas de casa.

É certo, por outro lado, que a iniciativa diminuirá a demanda por saquinhos convencionais -12,9 bilhões deles circulam pelo Brasil a cada ano. Menos da metade, 5,2 bilhões, no Estado de São Paulo, onde sustentam 34 mil empregos diretos e indiretos, segundo o setor.

Muitas empresas da área, porém, já reorientam sua produção, como é natural. Em Jundiaí (SP) e Belo Horizonte, fabricantes abandonaram os saquinhos tradicionais pelos biodegradáveis. Ameaçar com falências e desemprego de dezenas de milhares é uma pressão indevida.

As sacolas descartáveis permanecem por um século no ambiente, até se degradarem (as biodegradáveis resistem um par de anos). Poluem os oceanos, rios e lagos. Não foram feitas para pôr lixo na rua; para isso há sacos mais adequados.

Diminuir seu uso não vai "tirar o planeta do sufoco", como propagandeia a campanha público-privada em seu bom-mocismo ambientalista. Muito menos limpar o poluído Tietê, cujo problema é coleta e tratamento de esgoto. Mas é um passo -pequeno- na direção correta.

A maior utilidade da medida está em educar o consumidor para evitar o desperdício de plásticos. Ao obrigá-lo a pagar do próprio bolso pelo mau hábito, põe em xeque o duvidoso "direito" de legar bilhões e bilhões de sacolinhas para as gerações futuras.




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