sábado, 18 de fevereiro de 2012

"Eu não Mereço?" + Tombamento + Duofel + Pamonha

fffffffffffffffffffffff
G´day Folks!
hhhhhhhhhhhhhh
Comentário.
kkkkkkkkkkkkk
"Eu não mereço?"
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Duas situações fizeram com que, mais uma vez, eu observasse os valores dos jovens que de alguma forma farão parte dos serviços necessários às pessoas em uma sociedade.
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Uma das situações foi encontrar estudantes pintados com tinta, farinha e outras coisas no cruzamento de duas avenidas importantes da cidade e pedindo dinheiro por terem passado no vestibular. Perguntei ao rapaz por que ele não estava celebrando de outra forma e ele disse que tinha que ser na farra e perguntou-me: "Eu não mereço?"
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O sinal abriu e eu disse não. Fiquei pensando o que um estudante, jovem que como a grande maioria que entra na universidade pública (há excessões - felizmente), que deve ter ficado apenas estudando para atingir isto, já acha que merece algo em tom irônico? Atualmente, o problema não é entrar em uma universidade, mas sim fazer o curso com qualificação, competência e após terminar conseguir um trabalho, ter uma remuneração que o mantenha, sentir-se realizado e que faça algo de produtivo pela sociedade.
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O que observo são estudantes saindo de universidades e não trabalhando na área, sem qualificação e sem garra para ousar. Ficam então, colocando a culpa "nos outros", no governo, nos empresários e por ai vai.
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A outra situação foi em um Fast Food onde os funcionários, jovens, reclamavam sem parar do trabalho na frente dos clientes, combinando de não irem trabalhar no final de semana. Boa parte, descontente com o emprego. Observei e fiquei a imaginar onde eles conseguirão um novo trabalho com aquela postura e a forma como falavam. Continuarão a passar de emprego em emprego sem melhorar em nada.
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As duas situações mostram que, a cada dia teremos menos pessoas qualificadas, tanto no trabalho mais simples como no específico. Como a base familiar passa longe para muitas crianças e jovens, resta algo que possa vir de dentro de cada um para mudar a própria vida. Lamentável é que boa parte vive o "momento minuto", compra o que "vê agora" e tem pouca ambição de algo melhor para o futuro.
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Sendo assim, este país continuará sendo para poucos e mesmo os trabalhadores que fazem valer, manterão estas pessoas com os altos impostos que pagamos, pois "eles" fazem parte do sistema e o que não faltam, são bolsas e promoções de todos os tipos: federal, estadual e municipal.
dddddddddd
Triste para um país que pensa que será do futuro!.
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Tombamento Destruído.
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Vários prédios, casas e demais locais tombados em RP acabam indo para o chão. De nada vale fazer isto, tombamento, se o poder público ou o proprietário não tomam conta do local. Tudo vira um grande faz de conta, vira noticia na TV, jornais e depois cai no esquecimento.
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Este casarão, que pertenceu ao prefeito Albino de Camargo Neto nos anos 1920, fica na Rua Visconde de Inhaúma (perto do Banco do Brasil) está praticamente destruído. Restaurar o que? Atualmente serve para esconderijo de marginais. Acredito que daqui algum tempo será um estacionamento, afinal o que não falta nesta cidade são carros e falta local para estacionar. Assim caminha RP.
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Duofel no SESC.
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O duo, formado pelos violonistas Luiz Bueno e Fernando Melo, se apresentaram no SESC RP na última quarta-feira com casa lotada e sucesso com aplausos constante.
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Tocando músicas dos Beatles apenas com instrumentos, sem cantar, eles realizaram o sonho de gravar um DVD no famoso bar Cavern Club, em Livepool, na Inglaterra em que os Beatles tocavam.
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Amanhecer.
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Ter o prazer de acordar com o canto dos pássaros, é nos dias de hoje, para poucos. Eu adoro isto.
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** Textos Interessantes **
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Nesta coluna, publicarei alguns textos escritos por diferente autores, sejam eles conhecidos do público ou pessoas comuns, mas com uma bela sabedoria para escrever sobre assuntos que valem a pena ser lidos para uma reflexão do que acontece em nosso planeta.
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A pamonha do Cortella
Murilo Pinheiro murilopinheiro@revide.com.br

Diretor da Revide, jornalista/UFSM e mestre em Administração de Empresas
Postado em 17 de Fevereiro de 2012 às 11:02 na categoria Editorial
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O filósofo Mário Cortella advoga o resgate da convivência familiarQuando o caro leitor, estiver lendo estas linhas, certamente haverá alguém preso em um congestionamento gigante, vociferando contra o preço dos pedágios ou disputando a tapa um pedaço de areia para fincar o guarda-sol, estender a toalha, abrir as cadeiras, para enfim poder esbaldar-se em baixo de um sol a pino que nenhum dermatologista recomenda.

Para contribuir com uma reflexão mais altruísta durante o Reinado de Momo, vem a calhar uma entrevista do conhecido professor e filósofo, Mário Sérgio Cortella, que advoga uma sui generis “rejeição da despamonhalização da vida”. Cortella usa a metáfora da saborosa pamonha para criticar a imediatização do mundo em que tudo precisa ser instantâneo, do macarrão às relações afetivas. Sem saudosismo, o renomado educador pede a volta da preparação da pamonha como símbolo do resgate da convivência familiar.


Os que possuem uma veia campesina certamente sabem disso. Nada mais trabalhoso do que preparar uma pamonha. É preciso levantar cedo, colher o milho na roça, arrancar a palha, ralar, cozinhar e costurar o saquinho de palha. Vai um dia inteiro, mas as crianças e os adolescentes aprendiam que por trás de uma pamonha na mesa havia um longo processo de trabalho, uma divisão de tarefas e horas de convivência para que esse prazer pudesse, enfim, ser compartilhado. Preparar a pamonha também era uma chance para exercitar a paciência.

As novas gerações estão se formando com a ideia errônea de que tudo na vida é indolor e que até o dinheiro das compras brota fácil do bolso dos pais. Desconhecem o esforço e o trabalho necessários para cada conquista. Cortella observa que, hoje, produções similares a da pamonha, que andam na contramão do fast food, foram gradativamente substítuídas por processos “miojizados” que demoram três ou quatro minutos no máximo.

Nessa sociedade do instantâneo, há uma preferência crescente pelo sistema do drive-thru, uma invenção moderna que permite comer, dirigir, escutar música e conversar com os filhos, tudo ao mesmo tempo. Estão findando os dias em que havia a solene degustação da convivência. O significado do verbo curtir está ficando restrito ao facebook. Nas prateleiras dos supermercados, o macarrão e os produtos de preparação rápida desfrutam de enorme aceitação, o que vai consolidando esta cultura da pressa.

Cortella defende que a despeito de todas as praticidades do mundo, as pessoas não podem se tornar exageradamente práticas. Os processos comunitários, mesmo que sejam mais trabalhosos, não podem ser esquecidos sob pena de nos tornarmos frios, apressados, excludentes, superficiais, individualistas e fugazes. Daqui a pouco, as novas gerações terão dificuldade para entender que nem tudo na vida pode ser feito na hora. Anterior ao consumo imediato ou a satisfação automática de um simples desejo existe o processo e, na maioria das vezes, este segundo é até bem mais importante do que os dois primeiros.

bbbb
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5 comentários:

Rita Sousa disse...

Elen,
Muito interessantes suas reflexões sobre o comportamento dos jovens. Lógico, concordo com sua ressalva de que essa não é a regra, mas também fico pensando: por que o jovem se submete a esse tipo de rito de passagem quando entra na universidade? É uma pena que outros, sem oportunidades sejam quase que obrigados a desempenhar funções das quais não gostam apenas para subsistir.

Rita Sousa disse...

Que triste ver essa situação do patrimônio histórico de Ribeirão. Não dá nem para acreditar....

Rita Sousa disse...

Elen,
Adoooooooooooooooooooooorei as fotos dos pássaros. Muito singelo e belo esse retrato no blog. Beijos

Rita Sousa disse...

Elen,
Adoooooooooooooooooooooorei as fotos dos pássaros. Muito singelo e belo esse retrato no blog. Beijos

jonice disse...

Sabe, Elen, seus comentários são muito pertinentes em relação a nossa juventude. Concordo, plenamente com cada palavra, mas cada vez mais me convenço de que nós, educadores precisamos investir cada vez mais na formação do cidadão, trabalhando valores do tipo responsabilidades, caráter, respeito ao próximo e muitos outros. Sabemos nós que em casa seus pais também não têm esses valores porque são frutos dessa juventude que pensa mais no ter do que ser e daí mais uma vez sobra para a escola. O que escuto dos professores é que não é nossa obrigação lapidar o ser humano, porém, se nós que temos competência para isso não contribuir com a formação de caráter de nossos jovens que profissional fará? Beijos: JÔ