quarta-feira, 24 de outubro de 2007

Out da Escola + Mianmar + Concurso + Paz


Hi you there!
Já pensou como estará este país em que vivemos em 2012?
Você tem esperança? Faz algo para mudar a situação atual?



Comentário1: Já estamos no limite das agressões. Nas ruas, nas nossas casas, nos locais de trabalho e nas escolas. É hora dos responsáveis assumirem suas responsábilidades, sejam os pais, o sistema ou a quem compete esta obrigação. As pessoas estão virando saco de pancadas. As cenas deploráveis de violência e tiroteio no Rio de Janeiro não podem passar a fazer parte do cotidiano das pessoas, assim como o direito de exercemos nosso trabalho com dignidade, sem violência e medo.

Comentário 2: Há alguns anos o Paraguai era chamado por aqui do país das falsificações. Isto mudou, afinal é aqui no nosso próprio país que encontramos todo tipo de falsificação. Veja: Cds, DVDs, tenis, roupas, eletrônicos, jóias, remédios, médicos, alimentos e agora o leite. Ah! Não podemos esquecer dos políticos e das falsificações que são realizadas em vários governos por ai.



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ATUALIDADES
Mianmar, em busca da democracia.
ROBERTO CANDELORIESPECIAL PARA A FOLHA
O momento é oportuno. Com a aproximação das Olimpíadas de Pequim em 2008, os países do Sudeste Asiático e adjacências, áreas de influência chinesa, ganharão visibilidade com a chegada do grande evento esportivo. Para os ativistas tibetanos que lutam por uma maior autonomia em relação a Pequim e para os dirigentes de Taiwan que defendem a soberania da ilha, é chegada a hora de pressionar a China, divulgando ao mundo os impasses regionais. Situação semelhante observa-se na antiga Birmânia, com a "Revolução Açafrão" -em referência à cor das vestes dos monges que lideram os protestos pró-democracia.
Submetida há mais de quatro décadas a uma ditadura militar brutal, acusada de perseguir e assassinar estudantes e monges budistas, a junta militar de Mianmar sob o comando do general Than Shwe adverte que não tolerará qualquer forma de protesto. O estopim da crise atual foi o aumento no preço dos combustíveis em meados de agosto, que provocou a majoração das tarifas nos transportes públicos. A situação se agravou com a repressão às manifestações pacíficas de protestos, ocorridas na capital Yangun. Ex-colônia britânica, Mianmar, antiga Birmânia, tornou-se uma república independente em 1948. Um golpe militar levou ao poder o general Ne Win, em 1962. A crise econômica do final dos anos de 1980 provocou protestos pela democratização do país, resultando em milhares de mortes.
Eleições parlamentares realizadas em maio de 1990, consagraram uma vitória esmagadora à Liga Nacional Pró-Democracia (LDN) que teve mais de 80% dos votos. O governo não reconheceu o resultado das urnas, prendeu os líderes da oposição e reprimiu com rigor os protestos pró-democracia. Aung San Suu Kyi, líder da LDN, agraciada com o Prêmio Nobel da Paz, em 1991, foi condenada a prisão domiciliar em 1989. Sem partidos de oposição, colocados na ilegalidade, a repressão aumentou, principalmente após a ascensão do general Than Shwe que assumiu o comando da junta militar em 1992. Sob intensa pressão internacional, o governo de Mianmar conta com o apoio da China no Conselho de Segurança da ONU. Pequim veta as resoluções contra a ditadura de Yangun, porque tem interesses energéticos, estratégicos e comerciais no país.
O regime chinês é o maior fornecedor de armas à junta militar, mantém um comércio bilateral que chega a US$ 1 bilhão e estuda a construção de um oleoduto da Baía de Bengala até a província de Yunnan, na China. Razões suficientes para saber que a solução para a questão da democracia em Mianmar passa obrigatoriamente por Pequim.
ROBERTO CANDELORI é professor do Colégio Móbile.



Photos - People na escola.






Photos - Out da escola.

Galera é muito bom os eventos com os amigos. Aqui uma parte do pessoal que faz parte do Cine Foto Clube-Rp, o qual faço parte, em um evento "Noite da Macarronada". Não fique ai parado (a) faça também seu evento com os amigo. É muito divertido!






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