sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Moulin Rouge + Crepe + Cinemas + Nus

G´day Folks!

Dia 20 de Janeiro é feriado em RP: dia do padroeiro - São Sebastião.

Adeus: Zilda Arns! Ela fez valer a passagem pelo planeta!

Comentário.

Mês de Janeiro, período de férias e o que fazer em Ribeirão? O que mais me deixa horrorizada são os cinemas da cidade: cada vez mais ruins e com os filmes cada vez mais atrasados. O lançamento de hoje é o filme O amor Pede Passagem que há semanas já havia sido lançado em São Paulo e na verdade o filme não aconteceu, é bobinho e nos Estados Unidos foi praticamente direto para o DVD.

Filmes muito mais interessantes como Onde Vivem os Monstros, Julia $ Julie, Coco Chanel, New York, Eu te Amo, É proibido fumar, Do começo ao fim, Aconteceu em Woodstock e tantos outros, que não tem nem sinal de aportarem por aqui. Se vierem, será como sobra.

As salas de cinema que temos com péssima qualidade em atendimento: desde os funcionários mal preparados, as condições de limpeza, ar condicionado que não funciona e o $ nas alturas.

Eu sou uma cinéfila de assistir filmes, de preferência no cinema, mas como estão os lançamentos, ficam as opções: ou viajar para São Paulo ou baixar da internet para assisti-los antes do Globo de Ouro e do Oscar.

Fica a dica para quem não assistiu ao filme BASTARDOS INGLÓRIOS no cinema. O filme está em cartaz neste final de semana no Cine Cauim. Grátis!


Cafeteria - Café com Letras.

Sol - Água - Zen


l

Os passageiros estão nus!
Deu em O Estado de S. Paulo - De Gilles Lapouge

No futuro, quando se quiser viajar, primeiro será preciso ficar nu. É uma moda nova. Ela chegou nos EUA, mas a Europa a está adotando com estardalhaço.
Holanda, depois Grã-Bretanha e França em seguida. O rebuliço todo foi motivado por um jovem nigeriano que tentou explodir um avião na rota de Amsterdã para Detroit, mas fracassou.

Para um atentado frustrado, ele até que funcionou. Temerosas, autoridades instalaram em aeroportos aparelhos complexos capazes de ver através das roupas e o nigeriano conseguiu obrigar uma legião de homens e mulheres a se despir diante de um funcionário de aeroporto.
A roupa - isso é, o pudor, a intimidade - é uma das marcas da condição humana. A quase totalidade das civilizações considera a nudez um tabu.

É por isso que, quando europeus enfiaram seus narizes na América e na África, duas coisas os chocaram: primeiro, que aqueles "selvagens comiam uns aos outros" e, depois, que estavam todos nus. Cientistas e teólogos inicialmente opinaram que aquela gente nua não era humana. Foi preciso que o papa escrevesse uma bula para decretar que é possível estar completamente nu e, mesmo assim, ser homem ou mulher.

É preciso que o pânico das sociedades seja grande ante a ameaça dos terroristas para que esse tabu tão antigo, tão maciço, se desfaça.
As resistências são grandes, é verdade. Estudam-se novos scanners que terão a delicadeza de queimar logo em seguida as imagens.

Enfim, será dada aos viajantes a possibilidade de recusar o scanner, com a condição de aceitarem se submeter à "apalpação". A escolha é sua!
Podem-se imaginar os diálogos no aeroporto: "Minha senhora, o que prefere? Se mostrar inteiramente nua ou ser apalpada?" Tudo isso porque um nigeriano não conseguiu detonar uma bomba.

Ninguém subestima o terrorismo. Mas não será entrar no jogo do terror dar uma resposta tão gigantesca?

k
Pelas Ruas de Ribeirão.




l
Mande seus COMENTÁRIOS (clique na palavra COMENTÁRIOS )
l
Crepe de Nutrella.
l
Confesso que sempre que assistia a um filme com cenário em Paris, e via as pessoas saboreando um crepe e ainda por cima de chocolate, eu morria de vontade de fazê-lo. Então, quando lá estive, não deixei a chance passar.

l
Moulin Rouge - Paris!

Um de meus filmes favoritos é o musical Moulin Rouge. Em visita pela cidade, não deixei de ir até o local e conferir o cenário. No auge, era só ti ti ti! Hoje muitos prédios comerciais que descaracterizam o local, foram erguidos por lá. Fica a magia e a memória via filmes.


Moulin Rouge.
Fonte: Wikipédia

Moulin Rouge (que em francês significa Moinho Vermelho) é um cabaret tradicional, construído no ano de 1889 por Josep Oller, que já era proprietário anteriormente do Paris Olympia. Situado na zona de Pigalle no Boulevard de Clichy, ao pé de Montmartre, em Paris, França. É famoso pela inclusão no terraço do seu edifício de um grande moinho vermelho. O Moulin Rouge é um símbolo emblemático da noite parisiense, e tem uma rica história ligada à boémia da cidade.

Desde há mais de cem anos que o Moulin Rouge é lugar de "visita obrigatória" para muitos
turistas. O Moulin Rouge continua a oferecer na actualidade uma grande variedade de espectáculos para todos aqueles que querem evocar o ambiente boémio da Belle Époque e que ainda está presente no interior da sala de espectáculos. Não obstante, o estilo e o nome do Moulin Rouge de Paris foram imitados por muitos clubes de variedades e salas de espectáculos em todo o mundo.

A sala, as bailarinas e os seus frequentadores constituem um dos temas preferidos na obra do pintor
Henri de Toulouse-Lautrec.

ll


çç


nn

Um comentário:

bruno disse...

hi elen, veja a perfeiçao dessa letra,
Caminhando e cantando e seguindo a canção
Somos todos iguais braços dados ou não
Nas escolas nas ruas, campos, construções
Caminhando e cantando e seguindo a canção

Vem, vamos embora, que esperar não é saber,
Quem sabe faz a hora, não espera acontecer

Vem, vamos embora, que esperar não é saber,
Quem sabe faz a hora, não espera acontecer

Pelos campos há fome em grandes plantações
Pelas ruas marchando indecisos cordões
Ainda fazem da flor seu mais forte refrão
E acreditam nas flores vencendo o canhão

Vem, vamos embora, que esperar não é saber,
Quem sabe faz a hora, não espera acontecer.

Há soldados armados, amados ou não
Quase todos perdidos de armas na mão
Nos quartéis lhes ensinam uma antiga lição
De morrer pela pátria e viver sem razão

Vem, vamos embora, que esperar não é saber,
Quem sabe faz a hora, não espera acontecer.

Vem, vamos embora, que esperar não é saber,
Quem sabe faz a hora, não espera acontecer.

Nas escolas, nas ruas, campos, construções
Somos todos soldados, armados ou não
Caminhando e cantando e seguindo a canção
Somos todos iguais braços dados ou não
Os amores na mente, as flores no chão
A certeza na frente, a história na mão
Caminhando e cantando e seguindo a canção
Aprendendo e ensinando uma nova lição

Vem, vamos embora, que esperar não é saber,
Quem sabe faz a hora, não espera acontecer.

Vem, vamos embora, que esperar não é saber,
Quem sabe faz a hora, não espera acontecer.