terça-feira, 13 de setembro de 2011

Cadeirante + Vida Secas + Independência

iiiiiiiiiiieeeeeeeeeee
Hi Folks!
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Comentário.
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Hoje presenciei uma cena que mais uma vez me deixa a pensar em como o poder público é ausente e na maior parte das vezes é muita falação e pouca ação pratica. Os impostos são altos e a população paga.

No centro de Ribeirão Preto vi um cadeirante tendo que trafegar pelas ruas, disputando espaço com os carros, pois as calçadas não permitem que ele por lá trafegue. Que triste!

A vida dele e de tantos outros em risco, pois muitos motoristas não diminuem a velocidade. Como pode isto rolar em uma cidade que esta entre as 20 mais do Brasil? O que a prefeitura e a câmara de vereadores fazem? Quem se importa?

Quantas vezes já não observei as rampas para deficientes nas esquinas das ruas ou em outros locais obstruidas por carros, caçambas ou mal feitas de forma que fica difícil de usar este espaço por quem ter o direito a isto. Então, temos uma população com falta de educação, sensibilidade e orgãos públicos que não fazem seu dever.

Vivemos dias de terra de nínguém. As pessoas passam e pouco fazem. Será que o brasileiro se acostumou e no fundo os políticos que elegemos são na verdade a alma da população? Qual é a sua história?


BORIS GAQUERE & RENATO MARTINS DUO.
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O violonista belga Boris Gaquere e o percussionista brasileiro Renato Martins realizaram no SESC-RP um concerto precioso. Com composições próprias, de violinistas e compositores de renome como Baden-Powell, Paulo Bellinati e Marco Pereira. Música de qualidade sempre bem-vinda para o público de nossa cidade.


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Vida Secas.

Adaptação da obra de Graciliano Rosa, a Companhia da Cenas, realiza no SESC-RP a leitura dramática da obra. A direção é de Ulisses Costa com os atores Fabrico Floro, Ricardo Martins e Amanda Alves. Após a apresentação da peça haverá uma série de comentários da professora Regilaine Voltolini, especialista em Estudos Literários.

Dia 14/09 (quarta-feira), às 20h30 Ingressos: R$ 10 (inteira), R$ 5 (usuário matriculado no Sesc e dependentes, idosos, professores da rede pública e estudantes com comprovante), R$2,50 (trabalhador no comércio e serviços matriculados no Sesc e dependentes




Fotos: Ingride Costa - Edição; Elen Arantesyyyyyyyyyyy
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Festa da Independência na Escola Jenny.
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Rolou a comemoração do Dia da Independência dentro dos muros da escola Jenny. A galera muito animada vestiu-se a caráter, participaram de concursos e valorizaram o ato de viver e ser independente em pleno século XXI.
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Fotos Elen Arantes
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Expressamente proibida a reprodução, edição, transformação parcial ou integral das imagens aqui expostas. (Lei9610/98,art.5º,inc.Vlll) Copyright 2008 © Elen Arantes. Todos os Direitos Reservados.
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Para ver mais fotos deste evento acesse o link abaixo:
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https://picasaweb.google.com/104028911432662121340/IndependenciaNoJenny06911#
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ROLA  em  RIBEIRÃO PRETO.
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Programação de eventos culturais na cidade.
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Acesse:  www.rolaemribeiraopreto.blogspot.com
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** Textos Interessantes
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Nesta nova coluna, publicarei alguns textos escritos por diferente autores, sejam eles conhecidos do público ou pessoas comuns, mas com uma bela sabedoria para escrever sobre assuntos que valem a pena ser lidos para uma reflexão do que acontece em nosso planeta.
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Os augúrios de agosto
Murilo Pinheiro - Revista Revide  murilopinheiro@revide.com.br
Postado em 09 de Setembro de 2011  na categoria Editorial

Alguém duvida que agosto é o mês do mau agouro? Sob os maus auspícios deste mês que se foi, a história registra que o ex-presidente Getúlio Vargas se matou e que o ex-presidente Jânio Quadros renunciou. Pode até ser coincidência, mas no penúltimo dia deste malfadado mês a moralidade brasileira tomou mais uma rasteira. Sorrateiramente, protegida por um anonimato covarde, a Câmara dos Deputados escreveu mais uma peça vergonhosa da história da República brasileira, daquelas que podem tornar milhões de eleitores céticos em relação à democracia.

A Câmara dos Deputados possui 513 deputados e, na maioria das vezes, fica difícil para o cidadão comum entender posições, distinguir interesses, apartar o joio do trigo, diferenciar a esquerda da direita e separar os políticos reacionários daqueles que têm algo a propor. Esse reconhecimento fica ainda mais difícil quando a covardia se esconde sob o manto do anonimato.

Embora essa desfaçatez não seja novidade nem mesmo para o mais desinformado cidadão, a absolvição da deputada federal Jaqueline Roriz (PMN) atenta contra o grau de moralidade que, muitas vezes, presume-se que as instituições democráticas brasileiras tenham alcançado. Na linguagem popular, a deputada foi flagrada com a boca na botija recebendo dinheiro para o caixa dois de campanha. As imagens, exaustivamente exibidas pela TV, falam por si. A parlamentar foi filmada recebendo dinheiro de Durval Barbosa, delator do mensalão do DEM do Distrito Federal. Entretanto, contrariando a clarividência das provas, a ampla maioria dos deputados absolveu Jaqueline Roriz, filha do ex-governador do Distrito Federal, Joaquim Roriz, que em 2007, renunciou ao cargo de senador após suspeitas de irregularidades.

A gravação foi feita em 2006, antes de Jaqueline Roriz ser eleita à Câmara dos Deputados. Sua defesa alegou que ela não poderia ser cassada por um fato anterior ao mandato. A deputada ainda chorou no plenário da Câmara. Para que fosse cassada, dos 513 votos, eram necessários 257. A filha de Joaquim Roriz obteve o aval de 265 parlamentares que solidarizam com sua conduta, apenas 166 votaram pela cassação. A frieza dos números demonstra a quantas anda a complacência do legislativo federal com as fraudes. O episódio é uma foto escabrosa que realça o grau de conivência com a corrupção. Parlamentares de vários partidos fizeram corpo mole e nem compareceram à sessão para facilitar a escapulida da deputada. Como escreveu Lima Barreto para exemplificar aquelas pessoas que só se preocupam com os próprios interesses: “Triste Fim de Policarpo Quaresma.”

Em Ribeirão Preto, a Câmara de Vereadores de Ribeirão Preto atravessou em agosto um período de inferno astral com os trabalhos de uma comissão processante que apura denúncias de falta de decoro parlamentar e da contratação de funcionários fantasmas. A sociedade aguarda com ansiedade o resultado dessas investigações.



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