sexta-feira, 9 de setembro de 2011

September,11,2001 + Anos 20 + Minha História

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Hello You There!
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Comentário.



September,11,2001 - Onde você estava enquanto tudo acontecia e como viu a primeira cena?


Já se vão 10 anos de um ataque que eu penso que nunca deveria ter ocorrido, pois independentemente de quem governava, de como são e do que fazem alguns norte-americanos, a cidade de New York é única. Lá residem pessoas do mundo todo e penso que é a única cidade do planeta que pode ser colocada em qualquer lugar e continuará sendo a única a ser de todos. É uma grande micelânia!


Naquele dia, eu estava dando aulas quando o ataque começou e ao chegar em casa ao meio dia, o telefone tocava. Era uma amiga e disse-me: " Você está vendo o que está acontecendo com as torres gêmeas em New York? Ligue a TV". Então corri, liguei a TV e foi quando vi a segunda torre caindo. Eu não podia acreditar naquilo. Parecia mais um filme de ficção e pensei: "será o começo da terceira guerra mundial e eu estive ali, visitei as torres há pouco tempo. Como isto está acontecendo"? Tudo era muito real e forte.


A partir dai fiquei ligada na TV, sendo uma observadora de um dos momentos mais triste da história, afinal muitos inocentes morreram, inclusive brasileiros, mas isto também deixou sequelas, pois o 11 de setembro ocorreu bem dentro do território dos USA, da forma como foi. Nova York e Washington: o jeito americano de ser, perdia a inocência e nada mais foi como antes.


Em tantos outros lugares do mundo atentados continuam acontecendo e centenas, milhares morrem por loucuras fanáticas de alguns seres. O mundo nunca mais foi o mesmo, não importa onde você viva, de alguma forma aqueles ataques atingiram a todos. Talvez algum dia, os ditos humanos façam mais a paz do que a guerra, mas quem de nós estará vivo para contar a história?

Nenhum motivo explica a guerra!


Detalhes.



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Pinguim - RP

Para quem mora ou esta visitando esta cidade, parada obrigatória é o PINGUIMhttp://www.pinguimochopp.com.br/



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“Anos 20 – Moda, Glamour e Charme”
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Em cartaz no Shopping Santa`Úrsula, esta exposição mostra o estilo de um década que foi uma das mais charmosas de todos os tempos.

A mostra, assinada pela artista plástica Suzy Gheler, exibe 35 personagens que retratam a história e as tendências de moda da época. A exposição tem entrada gratuita e acontece entre os dias 5 e 25 de setembro, no Pátio Central do empreendimento.









ROLA  em RIBEIRÃO PRETO.

Escolha seu agito para o final de semana.

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No cinema, Julia Roberts e Tom hanks em  "Larry Crowne"



** Textos Interessantes
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Nesta nova coluna, publicarei alguns textos escritos por diferente autores, sejam eles conhecidos do público ou pessoas comuns, mas com uma bela sabedoria para escrever sobre assuntos que valem a pena ser lidos para uma reflexão do que acontece em nosso planeta.


MINHA HISTÓRIA ADERBAL NOGUEIRA, 43 - O VENDEDOR DE PICOLÉ
(...) Depoimento a MARIANA BARBOSA DE SÃO PAULO - Jornal Folha de SP - 08/9/2011


Filho de doméstica, o presidente de uma empresa de restaurantes corporativos que hoje comanda 4.000 funcionários começou vendendo picolés na Guarapiranga

O executivo Aderbal Nogueira, ex-vendedor de picolés e hoje presidente da Nutrin

RESUMO Nogueira entrou na Nutrin há 18 anos como auxiliar de almoxarifado. Há três anos, assumiu a presidência da companhia. Sob seu comando, a empresa mais que dobrou de tamanho. Passou do faturamento de R$ 110 milhões, com a gestão de 150 restaurantes empresariais, para R$ 250 milhões e 410 restaurantes. O número de funcionários aumentou de 1.500 para quase 4.000.

Sou baiano de Xique Xique, oeste da Bahia. Filho de mãe baiana e pai pernambucano. Quando tinha três anos, meu pai se separou da minha mãe e ela foi para São Paulo trabalhar de doméstica.


Eu fiquei com meus avós. Um ano e meio depois, minha mãe já estava com a vida ajeitada e foi me buscar. Fomos morar no Cambuci (centro).

Minha mãe casou de novo, com um metalúrgico. Desses que são fãs do Lula -para ele, é Deus no céu e Lula na Terra. Tiveram dois filhos.

A vida sempre foi muito dura, minha mãe ganhava muito pouco. O dinheiro do padrasto, que considero o meu pai, pagava o aluguel. O salário da mãe ia pra comida. Eles colocaram nós três na escola e diziam que a gente tinha de estudar.

Aos dez, vendo a dificuldade da família, fui vender picolé na represa de Guarapiranga. A gente morava em Interlagos. Eu estudava de manhã; à tarde, vendia picolé.

O bairro era muito pobre. Mas a gente conseguia ser feliz. Meus avós vinham sempre da Bahia nos visitar.

Em 1982, meu pai ficou desempregado. Foi um tempo difícil. Minha mãe resolveu que queria voltar pra Bahia. A família toda foi junto.

Montamos um açougue, trabalhei carregando carne. Mas não deu muito certo e voltamos de novo para São Paulo. O pai sempre dizia que, para onde quer que fosse, carregaria a família toda.

Quando voltamos, eu queria fazer faculdade, mas não tinha dinheiro. Arrumei emprego de office-boy na empresa Stanley-Home. Mas o dinheiro era pouco.

Um amigo me deu um toque sobre um trabalho de figurinista de circo. Nos dias em que não precisavam de figurinista, eu vendia pipoca e chupe-chupe na porta do circo. Cheguei a ganhar muito dinheiro no circo.

Com quatro ou cinco apresentações, tirava mais que o salário de office-boy. Assim, consegui fazer faculdade. Me formei em contabilidade na Unip (Universidade Paulista).

Há 18 anos, meu antigo chefe foi para a Nutrin, em Americana (SP), e me levou. Entrei como auxiliar de almoxarifado e passei por todas as áreas: financeira, compras, contas a pagar e até pelo restaurante.

Há três anos, a empresa passou por processo de profissionalização e fui convidado a assumir a presidência.

Depois de 20 anos pagando aluguel, hoje tenho uma casa confortável, digna de presidente de empresa, com piscina e churrasqueira.

Também comprei uma moto grande, uma BMW K1300, que era um sonho que eu tinha. Antes, tinha uma Honda CG 125.

Estou onde estou hoje pois nunca parei de estudar. Meus filhos, uma menina de 17 e um menino de 15, querem estudar medicina e direito.

Procuro mostrar-lhes o valor das coisas. A gente viaja para fora do país todo ano, vai a bons restaurantes. Mas dentro de limites, não sou de esbanjar, de tomar uísque caro.

Desde que assumi a Nutrin, a empresa mais que dobrou de tamanho.

Passou do faturamento de R$ 110 milhões, com 150 restaurantes e 1.500 funcionários, para R$ 250 milhões, 410 restaurantes e quase 4.000 funcionários.

O baiano aqui trabalha, você pensa o quê?




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