sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Ah! A USP! + Pelas Ruas + Canção Infantil


Hello Folks!

Comentário.

Ah! A USP!

Para um país que que carrega até os dias de hoje os laços com a parte de colônia, de falsa liberdade de uma raça e as marca de uma ditadura que em muitos setores permanecem até os dia de hoje, é importante ressaltar que muitas conquistas foram feitas. O que ninguém deveria esquecer é que o direito de um termina quando começa o do outro e que dever todos devem ter. A questão é: as pessoas querem saber o que isto significa?

Então, o fato ocorrido na USP de SP quando três estudantes foram abordados pela policia dentro do campus portando maconha e como consequência levados para a delegacia e, devido a este fato, ocorreu toda a manifestação de estudantes por lá. O resultado foi a invasão de espaços da universidade e depredação do patrimônio público que a população banca por um grupo de estudantes. Há alguns meses, ocorreu um assassinato neste campus, quando ladrões roubaram um carro e mataram o estudante. Foi uma comoção nacional e a cobrança por mais segurança.

Lembrando que a insegurança esta em todos os locais do país e para isto a policia tem o dever de lá estar para proteger a população. A abordagem da policia a jovens estudantes e outras pessoas são realizadas todos os dias e por que os da USP são diferentes? Quem são os estudantes da USP? Há todos os tipos lá como em qualquer lugar do planeta. Todos são iguais e ai esta o perigo de alguns se acharem melhor que os demais, resultando neste atual momento do país.

O ato da policia estar fazendo ronda dentro de um campus universitário não significa impedir a liberdade de manifestação, ideias e liberdade de estudantes. Não concordam com o reitor, com a politica do governo, com a falta de investimento? Façam denúncias e manifestações pacificas. Não estamos mais na ditadura militar e lamentavelmente a UNE (União Nacional dos Estudantes) que antes foi tão importante, hoje vive momentos de total descrédito, afinal o que ela tem feito de útil? Então, o que os lideres positivos das universidades tem feito para liderar os jovens para o real comprometimento com o DIREITO e o DEVER, bem como a construção de um país justo?

Como sou uma contribuinte "obrigatória" que mantêm a USP com impostos, tenho o direito de exigir que quem destrói o que eu pago, seja responsabilizado por isto. Liberdade sempre, destruição e oportunismo fora!


Chimarrão!

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Pelas Ruas de RP!

 

Festival da Canção Infantil.

Foram dias com várias apresentações de canções infantis com vários grupos de países da América Latina. O evento foi realizado em vários espaços da cidade com a organização do SESC-RP.









ROLA em RIBEIRÃO PRETO.


Programação Cultural.

Acesse:  www.rolaemribeiraopreto.blogspot.com


** Textos Interessantes **
jjjjjjjjiiiyppp
Nesta coluna, publicarei alguns textos escritos por diferente autores, sejam eles conhecidos do público ou pessoas comuns, mas com uma bela sabedoria para escrever sobre assuntos que valem a pena ser lidos para uma reflexão do que acontece em nosso planeta.

O mundo dá voltas
ELIANE CANTANHÊDE - Jornal Folha de SP 04/11/2011

BRASÍLIA - O mundo efetivamente dá voltas. Houve um tempo longínquo em que o Brasil era um oásis para portugueses que não tinham onde cair mortos. Houve um tempo, até recente, em que Portugal foi um oásis para os brasileiros sem perspectiva -de renda e de vida. E eis que, com a crise econômica internacional, a direção da migração volta a se inverter. E traz problemas.

Nos anos de crescimento europeu, os dentistas brasileiros emigravam para Portugal, onde sofriam restrições e perseguições. Agora, com o crescimento brasileiro (apesar da queda nas previsões) e a crise na Europa, são os engenheiros, arquitetos, advogados e pilotos portugueses que sofrem constrangimentos, principalmente de ordem legal, mas também de ordem corporativa, para trabalhar em suas áreas no Brasil.

Esse foi um dos temas da conversa entre Dilma e o primeiro-ministro de Portugal, Pedro Passos Coelho, numa passagem-relâmpago dele por Brasília. E já há uma comissão dos dois governos tratando da questão, que interessa a centenas, talvez milhares, de profissionais de nível superior. Portugal, que já exportou garçons e faxineiras para Alemanha, Suíça e Áustria, hoje espanta mão de obra qualificada para o Brasil, um porto razoavelmente seguro.

Levantamento do Ministério da Justiça, publicado por "O Globo", mostra que o número de estrangeiros estudando, trabalhando ou acompanhando seus parceiros superou, pela primeira vez em 20 anos, o de brasileiros que foram viver no exterior.

Ou seja: em vez de só os brasileiros tentarem uma vida melhor no Primeiro Mundo, cidadãos dos países ricos e também (ou principalmente) da América Latina, da África e da Ásia fazem o caminho inverso.

Convém discutir seriamente a questão da mobilidade nesses tempos de globalização. Hoje, eles é que precisam entrar aqui. Amanhã, somos nós que precisaremos entrar lá de novo. Nunca se sabe...

elianec@uol.com.br



3 comentários:

Ana Leticia disse...

É lamentável a atitude dessas criaturas!!

Brunão disse...

http://brunozaqueu.blogspot.com/

DEPOIS DE ALGUNS MESES FORA DO AR, ESTOU DE VOLTA!!!!! TENTEM ME CALAR!!!!! ATUALIZADO TEACHER

Anônimo disse...

USP, USP, USP...

Isso tudo é fruto de um sistema falido: um sistema educacional falido, político, de segurança pública e do Estado como um todo...A questão é muito mais complexa do que somente se “você é ou não a favor da PM nos campi das universidades” ou “se deve bater ou não nos universitários ‘marginais’”...

As mídias são ridículas a falar sobre o caso, todas enviesadas. Eu não vi nenhuma que tentasse abranger a complexidade que envolve o caso!

Começa já no caso da universidade ora querer estar na sociedade, integrado à cidade; e ora querer estar excluída dela. A entrada da PM significa a abertura totalmente dos portões da universidade. Mas pra quem? Somente pra PM? E a PM tem preparo para isso?

Imagino, sem saber a resposta, se não seria melhor abrir os portões para todo mundo, o tempo todo.

A universidade, que deveria ser um espaço de discussão, da palavra, passa a ser um lugar onde o detentor do poder elimina o outro com a força (policial). A ocupação da reitoria pode não parecer para alguns um método razoável, mas o que fazer quando o comportamento dos ocupantes de cargos de direção na universidade têm um governador, uma lei que distribui mal o poder no campus e a polícia a seu lado? Não foi a ocupação da reitoria que suspendeu o diálogo. É bastante óbvio que a polícia no campus cumpre um papel político que ajuda a suspender o debate público.

Com conhecimento de causa, eu posso falar sobre a estrutura “autoritária” em que a USP caminha. Suas decisões são cada vez mais centralizadas, e os alunos não têm voto, não têm opinião; só devem acatar e mais nada... E, às vezes, a única forma de chamar atenção e expor uma opinião ou dizer que simplesmente não concorda mesmo não tendo opinião formada é utilizando de métodos como o de invadir a reitoria. Isso chama a atenção da mídia! Mas acredito não ser eficiente. Eu sei também que muitos universitários extrapolam, não estou defendendo esse método.

Àqueles que estão preocupados com o uso de drogas, com delinquência e com a criminalidade associada, sugiro frequentar a USP e depois dar uma passada na cracolândia. A lei não é uma faca tão afiada assim, ela responde a interesses que não são neutros. Há atos ilícitos em toda a cidade.

O campus é sim um lugar inseguro! Mas ele não é um lugar homogêneo e, por isso, não dá para colocar todo mundo no mesmo saco e sair por aí generalizando. Há muitas questões políticas no meio disso tudo e muitos interesses mal intencionados também.

Infelizmente, não vejo solução e acredito que a tendência é de piorar. Não vejo ninguém fazer pressão em quem tem mais poder para decidir: governador, presidente...E nós somos os principais culpados de tudo isso...A situação tem mais nuances do que uma briga de torcida e assistir a tudo isso com pipoca e refrigerante é tudo o que eles mais querem..

Matheus (3ªA - 2008)