sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Câncer + 11 11 11 + Cidade Largada + UNAERP Aberta

ggggggggg
G´day Folks!

Vivemos o hoje:  11 - 11 - 11. Façam suas apostas.

Bem-vinda Isadora! Há nove meses esperamos você e hoje você faz parte destes mais de 7 biliões de pessoas no planeta. Você é muito amada por todos nós! Linda!


Comentário.

Câncer, fumo e bebida.

Talvez agora com o ex-presidente Lula fazendo tratamento de câncer na laringe as pessoas tomem ciência do quanto o fumo e a bebida são causadoras deste tipo de doença que se descoberta no inicio poderá ter cura. Talvez esteja ai mais um legado do ex-presidente ao povo e principalmente aos fumantes: há câncer e você não está imune. Aconteceu com ele, Lula, e não como o vizinho dele.

Durante muitos anos a industria do cigarro fez uma verdadeira lavagem cerebral aqui no Brasil com propagandas ilusórias sobre o bem estar do fumar e isto ocorria em qualquer horário na TV e pelas ruas. Grandes eventos eram patrocinados pelas empresas de cigarros que com isto agarravam mais e mais pessoas para um vicio liberado pela lei, afinal os impostos vão para o governo e o retorno no cuidado com as pessoas pouco existiram e continuam sem existir em larga escala. É o que acontece hoje com as bebidas alcoólicas que é uma droga legalizada e todos os dias a midia mostra o que ela provoca: mortes, brigas, violência, depressão e solidão. Penso que não é necessário falar das drogas ilícitas.

Lamentavelmente, as industrias de cigarro estão atacando sem dó países mais que sub-desenvolvidos como os do continente africano e asiáticos. Muito em breve teremos um estouro de doenças e sabemos que as condições de saúde lá são mais que caóticas. Como tudo funciona na base do dinheiro, os governos ganham, os empresários ficam milionários e a população morre.

Aqui no Brasil, principalmente em São Paulo, o fumar em lugares fechados e públicos é proibido. Durante o período que isto não ocorria era horrível, pois pessoas sem a menor educação fumavam em restaurantes enquanto outros comiam, fumavam em shoppings, livrarias e não respeitavam aqueles que não queriam sentir o cheiro do cigarro ou ser fumante passivo. O fato de ser proibido ajuda até o fumante, pois este terá que fumar em lugares próprios e nem sempre há estes lugares por perto.

Alguns deputados federais estão pensando em mudar a lei permitindo que os restaurantes tenham um espaço interno para o fumante. Isto é um retrocesso e imagino qual o interesse destas pessoas. Parceria com quem? Com a população que trabalha nestes locais e não querem ser fumantes passivos ou com alguma industria? Enquanto países da Europa e USA fortalecem a lei, os nobres deputados daqui querem facilitar.

O importante é que, principalmente os jovens, devam ficar ligados nestas artimanhas que são feitas para fisgá-los com uma falsa ilusão de prazer com qualquer droga: lícita ou não. Quando alguém quer ter comando sobre a própria vida, o melhor caminho é não cair nesta, pois depois você terá que pagar sempre por esta ilusão e quando estiver no chão com qualquer tipo de doença, eles nem saberão quem é você.

Seja dono de si mesmo, diga não as drogas.

Pelas ruas de RP.



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Cidade Largada.

RP continua com vários problemas de limpeza e preservação do patrimônio público bem como o desleixo de vários que são privados. Compete então, a administração municipal, fazer valer a lei e também cumprir o dever de manter a cidade limpa. Fala-se muito, mas qualquer pessoa que der um giro pela cidade verá que é muito marketing e pouca ação. É triste que uma das cidades mais importantes do Brasil esteja assim. Acorda povo de RP.






UNAERP Aberta.

Como já é tradição, a UNAERP, realizou o evento para todos os alunos do Ensino Médio de RP e região para conhecerem o campus e saber mais sobre os cursos oferecidos. Uma ótima oportunidade para os jovens que estão com foco em uma carreira universitária, afinal as oportunidades hoje são muitas. Quem sabe faz e acontecerá.


 

Mais fotos do evento: https://picasaweb.google.com/104028911432662121340/UNAERP2011#


Cinema.

Imperdível este filme O PALHAÇO. Com uma grande sensibilidade, a busca do eu e a preciosa vida do mundo do circo que roda por este Brasil afora levando alegria a pequenas cidades, mas nos bastidores todas as dores e tristezas da indagação do amanhã. Uma bela homenagem aos grandes palhaços do Brasil.



ROLA em RIBEIRÃO PRETO.

Programação Cultural.

Acesse:  http://www.rolaemribeiraopreto.blogspot.com/


** Textos Interessantes **
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Nesta coluna, publicarei alguns textos escritos por diferente autores, sejam eles conhecidos do público ou pessoas comuns, mas com uma bela sabedoria para escrever sobre assuntos que valem a pena ser lidos para uma reflexão do que acontece em nosso planeta.

Haverá emprego para nós?
GILBERTO DIMENSTEIN - Folha de SP de 06/11/11
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Avanços na informática abrem discussão sobre o número de pessoas que podem ficar sem trabalho
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A PERGUNTA do título desta coluna não saía da minha cabeça enquanto eu assistia, sentado na plateia, à performance de um computador instalado no palco. Minhas sensações oscilavam entre o medo e o encantamento -e até, devo admitir, certo complexo de inferioridade.

Fui a um auditório, na semana passada, com a ilusão de assistir a uma vitória de humanos -ex-alunos de Harvard e do MIT- contra um computador. Era um teste de conhecimentos gerais, que abrangia de cultura pop a personagens históricos, passando por geografia.

A novidade não era o computador guardar tantas informações -cerca de 1 milhão de livros-, mas ele ser capaz de reconhecer as sutilezas da fala humana.

Até que os jovens se saíram bem, mas o computador, criação da IBM, batizado de Watson, é imbatível.

Enquanto me encantava com as possibilidades que aquela descoberta poderia produzir, ajudando profissionais -médicos, por exemplo- a tomar decisões, ficava imaginando quantos trabalhadores aquela máquina não iria pôr na rua.

Talvez minha sensibilidade estivesse aguçada porque, antes de entrar naquele auditório, eu tinha passado a manhã num seminário sobre o futuro do trabalho -e um dos personagens tinha sido o Watson.

Ninguém ali era contrário à inovação. Aqueles indivíduos sabem que, embora sejam cercadas de temor no início, pois provocam abalos nas velhas estruturas, as novas tecnologias logo geram diferentes empregos e prosperidade. Perguntavam-se, porém, se havia algo de novo no ar sobre a rapidez com que as máquinas vêm substituindo os seres humanos. Mesmo que a economia volte a crescer rapidamente, o emprego vai crescer? Isso significa o risco de piorar cada vez mais a distribuição de renda.

Um dos palestrantes era Andrew McAfee, pesquisador do Centro de Negócios Digitais do MIT, autor de um recém-lançado livro que está chamando a atenção do mundo acadêmico, cujo título é "A Corrida contra a Máquina". Logo ele pede: "Por favor, não me confundam com esses tipos que têm medo de novas tecnologias". Até porque, se fosse assim, ele não estaria naquele emprego.

Mas os números que ele tem coletado de economias em várias partes do mundo, especialmente nos Estados Unidos, trazem uma preocupação. Pergunto-lhe em que o temor dos trabalhadores de hoje é diferente do daqueles ingleses, que, na Revolução Industrial, destruíam as máquinas. A resposta: "O problema é que os computadores estão adquirindo cada vez mais rapidamente habilidades que eram essencialmente humanas".

Segundo ele, a tendência deve afetar menos os que estão no topo da pirâmide educacional e os que estão na sua base: empregadas domésticas, garis, passeadores de cachorro, manicures. "Quem está no meio, ou seja, a maioria, vai sofrer."

As novas invenções -e o tal Watson, com seu complexo sistema de reconhecimento de voz, é uma delas- radicalizam esse movimento e, em certos casos, superam com vantagem os humanos, segundo McAfee.

"Quantos empregados você conhece que podem guardar na memória o conteúdo de 1 milhão de livros e sabem encontrar a resposta certa quando indagados por uma voz?", pergunta ele. Programas desse tipo estão sendo usados em escritórios de advocacia e vêm pondo na rua muita gente com diploma de ensino superior.

A cada dia, aparecem novidades sobre a capacidade de coletar, armazenar e selecionar dados. Aposta-se até que, com tantos dados gerados pelas redes sociais a cada segundo, seria possível prever o futuro - por exemplo, o que vai ser sucesso na música ou o surgimento de movimentos políticos. Haveria no mundo social leis semelhantes às leis físicas. Chegaram até a inventar a "econophysics" -o uso das leis da física aplicadas à economia.

Segundo McAfee, um dos problemas é a velocidade da mudança, o que dificulta o treinamento dos trabalhadores para novas demandas. As escolas e faculdades deveriam estar mais próximas do mercado de trabalho e fazer mudanças em seu currículo quase em tempo real.

Aí vai estar quem vê um Watson com medo ou encantamento.

PS - Já está em andamento a transformação do Watson num médico, capaz de ajudar no diagnóstico e até na medicação de pacientes. A ideia é que ele seja uma espécie de GPS para os médicos. Afinal, o robô vai ter na memória todos os casos de pacientes com doença semelhante e o tratamento dado a cada um, podendo comparar os resultados. No lado do encantamento, vejo isso como um jeito de ajudar no atendimento de pacientes, especialmente na rede pública. Como o câncer de Lula, graças ao seu tratamento de primeira qualidade, estimulou o debate sobre saúde pública no Brasil, invenções do tipo Watson mostram que, no futuro, será possível agilizar o atendimento e diminuir as filas.

gdimen@uol.com.br





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