domingo, 11 de março de 2012

Tsunami + 20 Vereadores + Gato Dourado + Vertentes

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G´day Mate!
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Comentário.
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Terremoto e Tsunami. Como o Brasil pode aprender?
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Terremoto e tsunami causaram mais de 19 mil mortes ou desaparecimentos há exatamente um ano no Japão. O mundo assistiu com um olhar de impotência o que lá acontecia. A TV e internet mostraram tudo. O Japão, novamente, estava devastado.

O fato é que, eles darão a volta por cima como tantas vezes o fizeram, mas a dor da perda de pessoas queridas, dos bens de trabalho e as imagens da destruição sempre terão um lugar nas orações deles. Durante todo o regaste, o que mais se viu, foi a solidariedade entre eles, bem como, o não saqueamento ao que pertence a alguém. O que era achado, era devolvido ao dono. O governo agiu para ajudar e quando o alimento era pouco, compartilhava-se com regras. Os doentes, idosos e crianças em primeiro lugar.

Hoje o Japão relembra a data e olha para o futuro. Eles farão o futuro. E enquanto isto , aqui no Brasil, regiões que foram atingidas pelas chuvas em vários estados do Brasil nos últimos anos, nem chegam aos pés do que acontece no Japão. Dinheiro enviado pelo governo federal é desviado por políticos locais, verbas são mal empregadas, saques e roubos feitos por pessoas da própria comunidade com uma policia ineficiente no momento em que as pessoas mais necessitam. Há tanto que nunca foi feito e sempre as mesmas promessas.

Qual a diferença entre o povo japonês e o brasileiro? Lá, um território pequeno, aqui é tamanho continental. Lá, boa parte dos produtos são importados, as casas são pequenas. Aqui, diz que tudo que se planta dá, as casas a cada dia são faraônicas. Lá, os jovens estudam, respeitam as tradições e um político quando faz algo errado, a vergonha é tão grande que ele prefere não continuar vivo. Aqui, os jovens mal querem estudar, o respeito familiar a cada dia "fica ralo" e os nossos políticos fazem as falcatruas escancaradamente e continuam gozando a vida numa boa.

Bem, realmente, as diferenças entre lá e cá são enormes. São terremotos e tsunamis de diferenças. Estes dois fatores, fazem realmente a diferença para os que sabem ter amor por um país.
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20 VEREADORES BASTAM.
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A campanha para manter o número atual de vereadores em RP ( 20 - os vereadores  aprovaram o aumento para 27 já neste ano) ganha a cada dia mais e mais participantes no abaixo-assinado, que tem o objetivo de alcançar 22.000 mil assinaturas até o começo de abril para ser entregue na Câmara Municipal e novamente entrar em discussão o número de vereadores em RP. 20 BASTAM.
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A campanha tem o apoio de várias entidades, como da Associação Comercial de RP, e o mais importante é a participação da população para fazer valer os direitos de opinião sobre o que é melhor para a cidade em que mora, uma forma de avaliar o que os vereadores realmente fazem e se cumprem suas funções.
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Em ano de eleição é fundamental TODA participação: jovens, homens, mulheres, melhor idade. É nosso dever e direito manifestar com organização os nossos anseios. Cobre daqueles que devem fazer valer isto. Participem. Mais informações pelo telefone: (16) 2111-1617
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Pelas Ruas.
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VERTENTES no SESC RP
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Idealizado pelo músico Jorge Nascimento, o projeto traz shows musicais com compositores/intérpretes ribeirão-pretanos em parceria com músicos instrumentistas para apresentações em conjunto. O programa visa o intercâmbio musical e cultural entre os artistas envolvidos, promovendo apresentações musicais de qualidade ao público em geral.
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A primeira apresentação que aconteceu no Galpão do SESC com um clima muito intimista do espaço contou com a apresentação do sexteto de instrumentalistas que é formado por Jorge Nascimento, Roberto Dantas (trompete), Eder Bortolato (contrabaixo), Michel Miranda (bateria), Alexandre Peres (guitarra e violão) e Mauro Zacarias (trombone). As convidadas foram Bia Mestriner com as participações especiais de suas filhas Mariana e Isabela Mestriner.
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Lançamento - Livro.
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Heloisa Bolelli foi a vencedora do Projeto Grandes Empresas na Literatura (organizado pela prefeitura de RP) na categoria crônicas com o livro GATO DE PELO DOURADO.
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O lançamento oficial aconteceu na última semana no Café do Theatro Pedro II com direito a autógrafos, bate-papo com pessoas ligadas à literatura, cultura e amigos que por lá passaram.
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A sensibilidade em cada crônica que narra algo sobre alguém conhecido ou imaginário, faz com que o leitor tenha a oportunidade de observar o que acontece a cada segundo ao seu redor, valorizando mais ainda as relações e emoções.
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Heloisa é jornalista e responsável pelo Jornal METRÓPOLIS que há 27 anos circula pela cidade.
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O livro está à venda na livraria Ponta de Estoque rua Garibaldi 929 telefone 3632-2316
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** Textos Interessantes **
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Nesta coluna, publicarei alguns textos (ou videos) escritos por diferente autores, sejam eles conhecidos do público ou pessoas comuns, mas com uma bela sabedoria para escrever sobre assuntos que valem a pena ser lidos para uma reflexão do que acontece em nosso planeta.
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Catadora de material reciclável entra na USP
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Laíssa, 19, decidiu estudar gestão ambiental para ajudar cooperativa
Ela passou em prova de transferência para a universidade após receber livros doados "até via Sedex"
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LUISA ALCANTARA E SILVA DE SÃO PAULO - Folha se SP - 11-3-2012
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Laíssa Sobral, 19, nunca gostou muito de estudar, mas, com a "filosofia" -vivida na pele, como ela diz- de que pobre não é ouvido, decidiu, há dois anos, ter o diploma de curso superior. E hoje cursa gestão ambiental na USP.

A vontade de fazer faculdade começou a cutucá-la no 2º ano do ensino médio, em 2009.
Ela trabalhava como catadora de material reciclável na cooperativa Granja Julieta (zona sul de São Paulo), da qual sua mãe já era presidente, e, após um incêndio que destruiu o local, se engajou para conseguir um novo espaço.

Em meio à luta, conheceu ONGs e fez amigos universitários. E percebeu que, com um diploma, teria mais chance de lutar pela cooperativa.
Um dia sua mãe, Mara Lúcia Sobral, 46, foi a uma palestra sobre gestão ambiental e comentou com Laíssa, que se interessou e falou sobre o tema com uma professora de geografia, que lhe passou informações sobre cursos.


APOIO
Foram poucos os incentivos que teve na vida escolar. Ela conta que apenas quatro docentes a estimularam a se interessar pelos estudos.

Mas, se tinha pouco incentivo no colégio, na cooperativa tinha dona Josefa, uma das cooperadas. "Ela corria com um pau atrás de mim para me fazer ir para a aula", lembra.
Com nove irmãos sob o mesmo teto -hoje são 12-, Laíssa ia estudar numa praça. Sua mãe não terminou o ensino fundamental, mas sempre obrigou os filhos a ler. E a fazer alguma atividade cultural.

Sua escolha foi pelo teatro. E assim conheceu um grupo que fazia saraus "na quebrada mesmo", e viu crescer seu interesse em virar universitária.
Estudou e entrou no curso de gestão ambiental da FMU em 2011. Mas a vida era difícil. Faculdade particular: R$ 515 por mês. Transporte: R$ 250. Renda na cooperativa: R$ 800.

Ouviu, então, falar de uma incubadora de cooperativas da USP e resolveu prestar concurso para trabalhar lá. Eram cerca de cem candidatos e só três -incluindo ela-entraram.

'VIA SEDEX'
Laíssa resolveu, em junho, transferir a faculdade para a USP. Sem dinheiro para comprar os livros indicados no edital, recebeu ajuda de uma amiga, que fez campanha num blog. Livros, então, começaram a chegar. "Veio até via Sedex", lembra. Resultado: ela foi aprovada no curso de gestão ambiental da USP Leste.

Questionada se pensa na trajetória de Graça Foster, presidente da Petrobras que foi catadora quando criança, diz: "Claro. É um exemplo a ser seguido. Mas a minha busca é para que toda a classe oprimida se torne importante".

Um comentário:

João Leoneti disse...

O OUTRO LADO DA MOEDA...
“Se ética é a escolha pelo bem comum,
não ouvir o outro lado não é ético “
O aumento do numero de vereadores ( de 20 para 27 ) que os senhores representantes das entidades OAB, ACIRP,CIESP e Rotary Clube estão lutando para que não aconteça, como justificativa de que vai aumentar as despesas, creio que terá sucesso total e desta forma conseguirão as assinaturas que precisam. Pois os políticos estão tão desacreditados, que tudo aquilo que for feito contra os mesmos a população estará pronta para apoiar.
Pois bem, este é um dos lados da moeda. Vejamos o outro lado:- Não havendo o aumento de mais 7 vereadores, haverá uma economia ( segundo o Sr. Dorival-CIESP) de aproximadamente 15 milhões, e para onde o valor será destinado? Os senhores já combinaram com o próximo Prefeito? Caso contrário, de nada servirá esta campanha encabeçada pelos senhores, o dinheiro não entra nas mãos dos vereadores, mas saberemos prá onde ele irá?
Estamos cansados de tantas e tantas promessas não cumpridas, jogadas ao vento como se nada fossem.
Em matéria publicada no jornal A Cidade do dia 13 de janeiro último, o Senhor Dorival Balbino representante do CIESP assim se manifestou:-
“ Ninguém que esta no movimento será candidato, apesar de termos alguns filiados a partidos diversos. O que não aceitamos é gastar 15 milhões em quatro anos com mais sete vereadores, estando a cidade no buraco que está “.
Quanto ao “buraco “ ele é causado quando os recursos do orçamento publico passam a ter outras destinações e não a prevista. Nossa cidade é rica e se bem administrada com certeza terá recursos suficiente para cobrir os gastos de todos os setores. Estamos próximos a um orçamento de – 2 BILHÕES.
Continuando, não entendi a razão do Senhor Dorival Balbino, afirmar que :- ...”ninguém que esta no movimento será candidato”, como se política fosse um mal, uma doença transmissível. Temos que mudar o conceito que a política é suja e que quem esta lá dentro não presta. Pois isso é exatamente o que muitos deles querem, pois é a forma que encontram para lá permanecer.
Se a preocupação é com o aumento das despesas, não seria mais justo lutar contra o valor do salário que os vereadores recebem? Pois a mesma lei que abre a possibilidade de mais sete vagas diz também que a porcentagem do legislativo ( no caso de Ribeirão ) PODE SER de até 4,5 % da arrecadação anual da Prefeitura. Sendo assim, vamos lutar para a diminuição deste valor? A constituição permite. Que tal diminuir para 2 %? Alem logicamente, de abrir as sete vagas. O que diminuiria ainda mais o ganho de cada vereador. O dinheiro que a Prefeitura terá que repassar para a Câmara Municipal para este ano já esta definido, portanto temos o ano todo para lutar para a diminuição deste valor para a legislatura de 2013.
O bem tem que vencer o mal, mas somente vencerá quando as pessoas com este objetivo arregaçarem as mangas e ocuparem os postos chaves do nosso país.
Lembro as entidades, que antes de uma condenação existe um julgamento para apurar as razões das partes envolvidas, ouvindo os dois lados e suas justificativas.
Esta é a minha opinião, será que não temos outras?
Edson João Leoneti-