quarta-feira, 28 de março de 2012

Redes Sociais + Sabor da Leitura + Pares

G´day Mate!

Adeus Millor Fernandes!

Comentário.

As Redes Sociais e os sentimentos.

Como as redes sociais, promovem atos de sentimentos sobre alguém que morreu, como se estas pessoas realmente soubessem ou conhecessem o morto.

Muitos e muitos jovens postaram sobre a garota que morreu no Hopi Hari em fevereiro, e ficaram todos em estado de horror, afinal quantos deles passaram pelo mesmo brinquedo, a torre, e foram sortudos de o fato não ter acontecido com eles? Então, neste final de semana o parque reabriu e filas haviam na porta, pessoas escrevendo sobre a grande vontade de ir na torre e outros postando fotos do local como se fosse um trofeu.

Morre Chico Anísio, após meses de uma morte anunciada, e mensagens e mais mensagens são repassadas por pessoas, que fico a imaginar o que sabem sobre ele e se já tinham assistido algum programa dele.

Hoje a cena se repete com a morte do fantástico Millor Fernandes. Pessoas deixam lá suas despedidas e alguns eu penso: o que leram das obras de Millor?

O mundo das redes sociais, é realmente muito social, não importa se pessoa sabe quem são as pessoas citadas. Talvez pelo simples fato de curtir e compartilhar,  elas pensam que fazem parte de um determinado grupo  e com algum conhecimento, afinal o que vale para muitos é o "repassar sem noção".

As redes sociais são ótimas para fazer contato, divulgar cultura e eventos que realmente vale a pena, mas nada se compara ao mundo real com o conhecimento de fato.
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O Sabor da Leitura.
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Apreciar este sabor é uma aventura que levará qualquer ser humano a um mundo cheio de imaginação, desafios, aprendizados e quando retorna, a bagagem está cheia de emoções.
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Vendão de Verão.
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Rola um super bazar no Estúdios Kaiser com preços para lá de bacana. Até o dia 01 de abril. Mais informações: www.armazenfashion.com
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PARES jjjjjjjjjjjjjjjjjj
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Aconteceu no Galpão do SESC-RP a apresentação da Cia Danças. O espetáculo partiu do universo de casais e parte para uma identificação corporal que faz parte da cultura brasileira este nosso jeito do contato. Informações sobre a programação do SESC RP:
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** Textos Interessantes **
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Nesta coluna, publicarei alguns textos (ou videos) escritos por diferente autores, sejam eles conhecidos do público ou pessoas comuns, mas com uma bela sabedoria para escrever sobre assuntos que valem a pena ser lidos para uma reflexão do que acontece em nosso planeta.
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Meu tênis é mais caro que o seu.
ROSELY SAYÃO é psicóloga e autora de "Como Educar Meu Filho?" (Publifolha) - Folha de SP 27/3
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O valor que damos ao consumo serve para que os mais novos criem preconceitos e desprezem seus pares
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Uma criança é xingada porque não usa a mesma pulseira que as colegas e outra recebe poucos colegas para a festa de aniversário porque a comemoração não foi feita no bufê da moda.
Situações como essas, que são apenas exemplos, estão se tornando cada vez mais frequentes na convivência entre os mais novos.

O consumo valorizado e exagerado que adotamos e os modismos lançados por esse mercado estão caindo diretamente sobre os ombros das crianças. Elas estão sem proteção em relação a isso.
Até agora, uma significativa quantidade de pais que se preocupam em defender a infância dos filhos estava preocupada com a quantidade de presentes (brinquedos e geringonças tecnológicas) que as crianças ganham.



Os motivos das preocupações que eles tinham até então são legítimos. Quanto mais brinquedos tem uma criança, menos ela brinca. Quanto mais aparelhos com mil e uma utilidades têm as crianças e os adolescentes, menos eles conseguem se concentrar no que é preciso e mais deixam sua atenção flutuar entre diversas coisas.
Agora, esses pais e outros que queiram refletir sobre o que se passa com seus filhos quando eles convivem no mundo púbico (escola, clube, área comum dos condomínios) precisam considerar uma outra questão.

Eles precisam considerar também que o imenso valor que estamos dedicando ao consumo tem servido para que os mais novos criem preconceitos e estereótipos que servem para excluir, segregar, desprezar seus pares.  E antes que você pense que seu filho pode ser alvo ou vítima dessa situação, considere principalmente que ele pode ser um agente dela.

Sim, caro leitor, o fato de você impedir que seu filho tenha mais do que precisa, que valorize marcas em vez de objetos e que manifeste soberba, por exemplo, hoje já não é mais suficiente para livrar seu filho de julgar os colegas e os outros pelo que eles têm ou deixam de ter.

Lembre-se que seu filho vive neste mundo que o bombardeia com informações que o direcionam a fazer isso. "Quer ser popular? Compre tal objeto." "Quer ser convidado para todas as festas? Use tal roupa." "Quer ter sucesso? Tenha tal carro."

Frases desse tipo repetidas como mantras colam em seu filho. Por isso, você terá de fazer mais por ele.
Uma boa atitude pode ser a de analisar criticamente as propagandas bonitas, vistosas e bem-humoradas que seduzem seu filho. Com sua ajuda, seu filho pode entender que a única coisa verdadeira nesse tipo de propaganda é o objetivo de vender.

Além disso, você pode também expressar a ele, com veemência, sua opinião a respeito de quem usa bens de consumo para julgar o outro. Sinalizar seu posicionamento é uma ótima referência na formação de seu filho.
Finalmente: que tal cultivar, com persistência e cotidianamente, algumas virtudes que podem ajudar seu filho a ser uma pessoa de bem?

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