domingo, 4 de março de 2012

Responsabilidade para com os Animais + Feira de Trocas + Pressão Sonora

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G´day Mate!
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Comentário. 
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A responsabilidade para com os Animais.
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Nos dias de hoje a banalização para ter um animal em casa, virou moda. Pessoas compram um e com o passar do tempo o abandona. Outros maltratam e chegam a matar um ser tão indefeso. Há aqueles que transformam o animal em algo feroz, provavelmente com a caracteristica do próprio dono. Triste!

Muitos passos já foram dados para a proteção dos animais neste país, porém as tais leis devem ser aprimoradas com punições mais rígidas para aqueles que cometem crimes contras estes seres (domésticos ou não).  As denúncias de maus-tratos devem ser efetivadas sempre.

Um animal em casa é para sempre: nas horas felizes e nas difíceis. Eles não cobram nada de nós e sempre estão ao nosso lado. Pense nisto antes de ter um animal. Seja responsável. Não os abandone.
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Instituições em RP:
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Cão Paixão  www.caopaixao.com.br
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Associação de Vida Animal  http://www.ava.org.br/
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Centro de Controle de Zoonoses
http://www.ribeiraopreto.sp.gov.br/ssaude/vigilancia/zoonoses/i16indice-z.php
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Delegacia de Proteção de Animais em Ribeirão Preto
Rua Goiás n°656 Campos Eliseos   telefones 181, 197 ou 3610-6067
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Ponto de Cultura.
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Rolou no Espaço da UGT, organizado pela ONG -  COLETIVO ÓBVIOS MEXIDOS,  uma feira de trocas aberta a todos os interessados com os mais diversos produtos, documentário e debate com o tema Criança a Alma do Negócio, Dança Tribal e apresentação da Banda G.R.A.V.E. de SP.
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O espaço está em funcionamento há tempos e a cada evento novos participantes aderem aos projetos alternativos que proporcionam mais cultura e conhecimento para a população. Vale a visita ao site para saber o que acontece.   http://obviosmexidos.org/site/
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PRESSÃO SONORA
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SESC RP abre um  novo projeto de apresentação de bandas de rock independentes de Ribeirão Preto e região.  As primeiras apresentações aconteceram no último final de semana com duas bandas que agitaram a galera no final da tarde.
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Assim, a entidade oferece uma oportunidade para que novas bandas, tenham a oportunidade de se apresentarem e divulgarem os trabalhos. Os interessados devem procurar a Central de Atendimento do SESC RP para maiores informações.
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HANTAI
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Com Daniel Ikuma, na guitarra e voz, Daniel Watanabe, na guitarra e voz, Daniel Sartori, baixo, e Leandro Barcellos, na bateria, o som da Hantai pode ser definido como uma mistura do Post-Rock dos anos 90 com o movimento Shoegaze dos anos 80
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BLUE SUNSET
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Formada por Felipe Sato, no baixo, Fellipe Silva, na guitarra e voz, Guilherme Nakashima, na bateria, JP Nakashima, na guitarra e voz, e Tobias, na guitarra, violão e voz, a banda apresenta um repertório de canções autorais no estilo indie rock.
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** Textos Interessantes **
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Nesta coluna, publicarei alguns textos (ou videos) escritos por diferente autores, sejam eles conhecidos do público ou pessoas comuns, mas com uma bela sabedoria para escrever sobre assuntos que valem a pena ser lidos para uma reflexão do que acontece em nosso planeta.
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Os Jovens e seus Uniformes.
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Clipping Educacional - Folha de São Paulo por Rosely Sayão
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O professor precisa de muito foco para não se perder na visão da aluna sentada ali com roupas mínimas.
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A garota que eu observava deveria ter entre 14 e 16 anos. Bonita como só os jovens dessa idade conseguem ser, vestia shorts mínimos. Mínimos mesmo. E brancos. Usava sandália de salto alto e uma blusa tomara-que-caia.
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O garotão que a acompanhava também usava shorts, mas não tão curtos quanto o da garota. A diferença entre a roupa dos dois era a largura da perna da vestimenta. Os shorts da menina eram bem justos. Os do garoto eram bem largos. Largos o suficiente para deixar à mostra a parte mais íntima de seu corpo, quando ele se sentava no chão.
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Eles poderiam estar no Carnaval, em um clube, em uma balada. Mas estavam na escola. Isso mesmo: os dois personagens são alunos do ensino médio e estavam no ambiente escolar para assistir às aulas do dia. Não muito longe deles -e no espaço da mesma escola-, crianças pequenas brincavam na areia usando uniforme.
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Sabemos que a informalidade é uma marca forte do mundo contemporâneo. Quase todos os rituais sociais foram extintos, a polidez nas relações já não faz o menor sentido, a moda usada no cotidiano não precisa se adaptar ao corpo de quem a usa tampouco à situação ou ao local em que a pessoa está.
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O que manda nessas situações todas e em outras semelhantes é o gosto da pessoa, os imperativos do mercado, a erotização infantilizada das relações sociais e do corpo e, finalmente, a busca de visibilidade. "Ver e ser visto" é o que importa, nada mais.
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Podemos pensar que o resultado disso tudo é apenas a perda dos bons modos, do recato e das etiquetas, questões lamentadas pelos caretas, pelos mais velhos e saudosistas.
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Entretanto, podemos pensar que essa faceta de nosso estilo de viver vai além. Vamos refletir a esse respeito usando o exemplo citado logo no início como um guia de nossos pensamentos.
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As roupas usadas pelos jovens caíam muito bem neles; só não caíam bem no local em que estavam. Aliás, para quem não sabe, informo: os professores de ensino médio, principalmente, comentam muito entre si a dificuldade que é dar aulas para a moçada atualmente.
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Outro dia mesmo um deles me dizia que precisa de atenção e foco redobrados para dar suas aulas sem se perder na visão das meninas sentadas à sua frente com suas roupas maravilhosamente mínimas. E vale dizer que, no mundo da juventude eterna, diferença de idade alguma faz sentido nessa questão.
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Os professores sabem que isso não está certo e a escola reclama das roupas que as mães deixam suas filhas vestirem para frequentar as aulas, mas ninguém faz nada.
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Por exemplo: por que as crianças pequenas devem usar uniforme na maioria das escolas e os adolescentes, não? Receio que essa pergunta fique sem uma boa resposta por parte das escolas.
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Mas o bordão da "educação para a cidadania" vale para todas elas, certamente. O problema é que ninguém vê -ou não quer ver- a ligação entre os dois assuntos.
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Os jovens são os mais vulneráveis às pressões do mercado da aparência, das etiquetas (de marca) e das tendências adotadas por seus pares porque eles ainda não têm senso crítico. Estão na escola justamente para adquirir ou sofisticar esse tipo de análise.
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Por que não fazemos nada além de observar, criticar sussurrando ou furtivamente? Talvez porque nós mesmos estejamos enredados nesse problema.
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Enquanto isso, está cada vez mais difícil identificar, nos locais de trabalho, quem lá está a exercer sua profissão e quem está lá em busca de um profissional.
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ROSELY SAYÃO é psicóloga e autora de "Como Educar Meu Filho?" (Publifolha)

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