sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Pelas Ruas + País do Futuro + Woodstock

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G´day Mate!

Comentário.

Que país é este?!

Durante anos ouço que onde vivo é um país do futuro, ou seja, o Brasil. Há anos se diz isto. Chego a conclusão que outros já chegarão: que nenhuma pessoa viva no planeta neste momento viverá para ver este fato se tornar realidade.

Sempre seremos falsamente elogiados como o país do futuro, mas com o pé no presente como o país da sonegação, da corrupção, do faz de conta, do sem punição, da saúde medíocre e da educação no sentido de conhecimento em que tantos falam em melhorar, mas que na pratica é apenas discurso para a mídia e o “povão”.

A gripe A(H1N1) mostra o despreparo do atendimento dos serviços públicos pelo Brasil afora e a doença está apenas no começo. As aulas foram suspensas pelos governos estaduais de vários estados alegando que a contaminação poderia ser maior. Dia 17 será o retorno e não há garantia nenhuma sobre os cuidados da saúde pública para com o povo.

Assim, vamos acreditando no país do futuro que já é do futuro para os que estão enchendo os bolsos com o dinheiro do povo e para defender o belo futuro deles não se cansam de bater boca no congresso, nas assembleias (federal ou estadual), na câmara municipal.

País do futuro se faz com um presente coerente, com honestidade, justiça e oportunidade para todos. Não apenas ilusões e discursos contínuos de palanques.

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Mercadão da Cidade.

O Mercadão da Cidade não decolou. Falta algo mais. Há muitos barzinhos, mas o ambiente é abafado e com isto o cheiro de gordura emplaca no ar. Estive lá outro dia e estava quente. Definitivamente não dá para ficar muito tempo por lá. É uma pena.



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Três dias de paz e música.

Há 40 anos (15 de agosto de 1969) rolou o Festival de Woodstock nos Estados Unidos. Esperava-se para o evento 50 mil pessoas e chegaram 500 mil pessoas, fora a multidão que ficou nas estradas.

A música e a liberdade foi o conceito. Por lá passaram ícones da música como Janis Joplin, Jimmy Hendrix, Joan Baez, The Who e muitos outros

Os jovens lutavam por liberdade, o fim da guerra do Vietnã, os direitos civis, o respeito ao próximo. Rolou de tudo no festival, menos a violência. Com certeza, foi uma geração que fez algo mais do ficar parado. Hoje, os concertos de rock, milhões comparecem e ao terminar, o show é apenas o fim. Nada foi acrescentado ou reivindicado. Assim caminha a multidão de diversos países.
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Mais informações:
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Pelas Ruas de Ribeirão.
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Um comentário:

Unknown disse...

teacher as coisas no seu blog ta mara mais eu e a setima série C estamos morrendo de saudades da senhora !!!volta logo e por enquanto uma boa viagemmm!!!
bjos té mais !!!