sábado, 12 de maio de 2012

Banalização + Solo + Guitarras


G´day Mate!
hhhhhhhhhhhhhhh
Comentário.

Banalização.

Com tudo tão ágil, para o agora e tão descartável, os fatos passam por um segundo e logo depois já é passado. Para isto, é só observar as noticias dadas nos meios de comunicação. Muitas são mostradas ao público, causam comoção, revolta, êxtase e depois caem no esquecimento. Tudo é muito rápido.

No século XXI, fazer parte de uma rede social é o real, bem como o aparecer em qualquer situação que faz o dia a dia de milhões de pessoas que se expõem. A  vida delas, seguem da intimidade ao popular, sem fazer concessão. Detalhes são mostrados, palavras são ditas e o curtir está a um clique, mesmo que a pessoa nem saiba o porque, mas fará parte dos números.

Banalizar virou desvalorizar o trabalho de alguém quando para conseguir um contrato, vale tudo: dizer que se faz algo, baixar o custo a quase zero e dizer que possui conhecimento, quando na verdade o que há é mera tentativa. Há os que embarcam nisto, afinal o preço e não a qualidade é o que importa. Assim caminha o valor da oferta e da procura, mas no final quem procura qualidade deve sempre saber diferenciar e valorizar isto.

Então, em tempos de banalização total de nossa sociedade, felizes são aqueles que possuem o conhecimento e valores para conseguir curtir tudo que realmente é valido neste momento.




 
Comidinhas



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No Solo


Guitarras


** Textos Interessantes **
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Nesta coluna, publicarei alguns textos (ou videos) escritos por diferente autores, sejam eles conhecidos do público ou pessoas comuns, mas com uma bela sabedoria para escrever sobre assuntos que valem a pena ser lidos para uma reflexão do que acontece em nosso planeta.

Aqui o céu é só o começo
Gilberto Dimenstein - Portal UOL  11/05/2012 

Uma das mais belas frases que ouvi sobre a magia do aprender veio de um jovem indiano, encantado com a inventividade da pequena cidade de Cambridge, onde estão Harvard e MIT. Perguntado sobre seu mais importante aprendizado, ele disse: "Aprendi que o céu não é o limite. Aqui é só o começo".

Essa é a sensação que você vai ter ao ler livro de uma garota brasileira chamada Bel Pesce, de 24 anos, que, nesta madrugada de sexta-feira, postou o relato de sua experiência de vida.

De família humilde no Brasil foi parar no MIT, depois Google, Microsoft e, agora, cria empresas no Vale do Silício, na Califórnia (acesse aqui).

Fazer uma escola como o MIT, onde ganhou vários prêmios, já é muito difícil. Imagine ainda ter de trabalhar para pagar a mensalidade. Isso desde a adolescência.

Aos 19 anos, já inventava celulares para serem usados nas áreas rurais da África. Logo estaria comandando engenheiros e, agora, na Califórnia, se dedica a inventar empresas.

Quanto mais esses tipos de jovens virarem exemplo no Brasil, mais desenvolveremos uma cultura de empreendedores.

E, quem sabe, teremos menos empecilhos para quem deseja ser um empreendedor, gerando inovação e empregos --e, mais do que tudo, fazendo do céu apenas o começo



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