domingo, 24 de junho de 2012

Revitalização?! + Circo + Seguradora

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G´day Mate!

Comentário

Revitalização?!

Tanto se falou em uma nova cara para a baixada em RP, começando pela Rua José Bonifácio e o que se vê por lá é uma passada de tinta em paredes externas de lojas e há lojas que não receberam a dita pintura.

A prefeitura recebeu a doação das tintas de uma empresa, treinou voluntários para pintarem as paredes (não foi lá uma pintura tão bem feita assim) e esqueceu de fazer um trabalho com os lojistas para cuidarem das calçadas, do interior decadente e mal cuidado das lojas, ruas sujas, sinalização de chão desgastadas e o tom do abandono.

Seria ótimo se houvesse uma sintonia entre a prefeitura e os comerciantes. Claro que a prefeitura deu um passo e é necessário que os donos das lojas também façam sua parte, afinal esperar que só o poder público faça é muito pouco.

O que fica, é que até o momento, a baixada não se tornou atraente e nem mais segura para a população. Será necessário uma participação e atuação muito mais eficaz dos dois lados, senão ficaremos no apenas "um dia" que nunca chegará.

 

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O circo nos 156 anos!

Em comemoração ao aniversário de RP, a diversão foi com muito circo nas ruas da cidade. Palhaços, malabares, equilibristas e tantos outros. Também políticos e mídia presentes no evento.



Seguradora e Negócios.

Com tantas empresas na região de RP, uma das seguradoras mais antigas do mundo aporta na cidade. RSA Seguros, de origem britânica, tem como foco em seguros de transportes, auto frotas, vida em grupo, patrimoniais e outros. O lançamento para a imprensa aconteceu no Ancho Restaurante.


** Textos Interessantes **
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Nesta coluna, publicarei alguns textos (ou videos) escritos por diferente autores, sejam eles conhecidos do público ou pessoas comuns, mas com uma bela sabedoria para escrever sobre assuntos que valem a pena ser lidos para uma reflexão do que acontece em nosso planeta.

Um gesto banal

RODOLFO LUCENA - Folha de SP 19/6/12

Mesmo cansada, a corredora Meghan Vogel se esforçou para ajudar a adversária a terminar a prova

AQUELA MANHÃ calorenta de sábado revirou a vida da jovem norte-americana Meghan Vogel, uma loirinha de 17 anos que gosta de correr o mais rápido que suas pernas lhe permitirem.

Quando o sol já ia alto sobre o estádio Jesse Owens, em Columbus, Ohio, ela venceu a prova de 1.600 metros dando um show de competência. Esperou até a undécima hora para atacar, saindo em perseguição da campeã estadual com espírito matador, fazendo a ultrapassagem sem deixar chances para reação.

Cravou a melhor marca de sua vida e se sagrou campeã estadual, um título que sua mãe também havia conquistado, em uma prova de revezamento, quase 30 anos antes. Ann Vogel agora treinava a equipe de atletismo da escola da filha e ambas tinham apenas cerca de uma hora para descansar antes do desafio seguinte.
Ainda esfuziante com o resultado, Meghan voltou à pista para tentar nova medalha, desta vez nos 3.200 metros. O esforço anterior, porém, cobrou seu preço: com apenas três das oito voltas completadas, ela sentia o ar lhe fugir e não recebia da musculatura a resposta desejada.

Mesmo assim seguiu, ficando cada vez mais para trás. Na derradeira volta, estava na rabeira. Foi quando a menina que ia à sua frente fraquejou. Faltando menos de cem metros para a chegada, bambeou as pernas uma, duas vezes. Ia cair. Bastava um nadinha para Meghan sair da última colocação.

Ela acelerou. Emparelhou com a adversária e impediu que a garota caísse ao chão. Segurando-a como podia, caminharam as duas em passos trôpegos até o final da corrida. O estádio aplaudia de pé. Na linha de chegada, Meghan serviu de arrimo para que a rival cruzasse primeiro.

Celulares e câmeras registraram o feito. Fotos e vídeos aportaram na internet e foram vistos centenas de milhares de vezes. Meghan deu entrevistas a jornais locais e a agências de notícias, apareceu na TV em cadeia nacional...

Exemplo de esportividade foi o menor dos cumprimentos que recebeu -entre outros galardões, foi nomeada atleta da semana pela USA Track & Field, federação nacional de atletismo dos EUA.

Tudo por causa de uma pequena gentileza, um simples ato de humanidade e camaradagem, coisa que deveria ser corriqueira, vivêssemos nós em uma sociedade menos competitiva e brutal.

Ela mesma ficou espantada com a repercussão do que lhe pareceu um gesto banal. "Não me sinto uma heroína. Eu estava apenas ajudando uma colega. Ela faria o mesmo por mim", disse.

Isso nunca saberemos. O que sabemos é que, às vezes, a corrida mostra que a gente, cada um de nós, pode ser uma pessoa melhor, inspirar os outros, fazer diferença. Há que tentar.

RODOLFO LUCENA, 55, é editor do blog +Corrida (http://rodolfolucena.blogfolha.uol.com.br), ultramaratonista e autor de "Maratonando, Desafios e Descobertas nos Cinco Continentes" (Record)






















Um comentário:

Anônimo disse...

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