terça-feira, 20 de outubro de 2009

Casa de Anne Frank + Canais + Lyon

Hello Everybody!


Comentário.

O que dizer após as lamentáveis cenas de guerra que ocorreram no rio de Janeiro e que continuarão, afinal foram anos de descaso do poder público com a situação das favelas e os bandidos, fato que também acontece em outros pontos da cidade.

Jornais do mundo inteiro noticiaram o fato. Claro que em grandes cidades lá de fora, também há problemas de violência, mas vamos ser realista: em um país que não está em guerra, à violência do Rio perto de cidades como New York, Toquio, Londres, Paris, Roma, cidade do México e até Johanesburgo é definitivamente um horror. É território de guerra sim e como os bandidos possuem mega equipamentos enquanto os policiais mal treinados, com armas péssimas e que ganham irissoriamente vão lá dar tiros e mais tiros.

Copa & Olimpíada?! Fala sério! Como tudo se da um jeitinho ou acaba em pizza, acharam um bom acordo para o período dos eventos e depois a vida como ela é retornará para que o brasileiro do século XXI possa contar as maravilhas de noites de verão. Sonhos!

Esporte: gostar e praticar também faz bem! Cafeteria Lyon.

No triangulo de avenidas mais famosas em Ribeirão, Nove de Julho, Pres. Vargas e Independência, você encontrará a Lyon.


Mande seu comentário ou sugestão.
Clique na palavra COMENTÁRIOS
m
Casa de Anne Frank.

Ao sair do Brasil, o único ingresso de espaço para visitação que eu havia comprado via internet, era o da Casa de Anne Frank.

Há fatos que não têm muitas explicações, somente algo que lhe diz ou envia uma sensação de desejar fazer. Visitar este local era algo que há muitos anos eu tinha dentro de mim e como valeu à pena. Com certeza, de todos os lugares que visitei, foi um dos momentos que mais emocionei.

Entrar naquela casa, ver os objetos, ouvir a história, ver os vídeos e de repente ser uma observadora de uma época tão vermelha da história da humanidade, deve fazer com quem passa por lá, reflita mais e mais sobre o vermelho que continua ao redor do planeta e da imbecialidade de domínio sobre o outro.

Dá para sentir a sensibilidade e esperança que Anne tinha, das expectativas e também das angústias sobre o que aconteceria no dia seguinte. Impossível não se emocionar.

Fragmento do diário de Anne Frank no dia 10 de outubro de 1942: "Esta é uma fotografia minha, ela mostra como eu gostaria de ficar para sempre. Então eu ainda poderia ter uma chance de ir para Hollywood, mas agora estou com medo, a minha aparência está muito diferente". Amsterdã, Holanda. — Anne Frank Stichting

Casa de Anne Frank. Sempre com muita fila para visitação. .

Porta principal da casa.

Estátua em homenagem a Anne. Se viva, ela teria hoje 80 anos. .

Ticket para visitação.

Torre da igreja próxima a casa de Anne, cujos sinos ela ouvia.
Anne Frank foi uma entre o total de 1 milhão de crianças judias assassinadas durante o Holocausto. Seu nome completo era Annelies Marie Frank, nascida a 12 de junho de 1929 em Frankfurt, Alemanha, filha de Otto e Edith Frank.

Nos primeiros cinco anos de vida Anne morou com seus pais, e sua irmã mais velha Margot, em um apartamento localizado nos arredores de Frankfurt. Depois que os nazistas subiram ao poder, em 1933, Otto Frank fugiu para Amsterdã, na Holanda, onde tinha alguns contatos profissionais. O restante da família seguiu Otto, sendo Anne a última a lá chegar, em fevereiro de 1934, depois de haver permanecido por um breve período com seus avôs na cidade de Aachen.

Os alemães ocuparam Amsterdã em maio de 1940. Em julho de 1942, as autoridades alemãs e seus colaboradores holandeses começaram a concentrar judeus de todo o território holandês em Westerbork, um campo de trânsito próximo à cidade holandesa de Assen, não muito distante da fronteira com a Alemanha, de onde os deportaram para os campos de extermínio de Auschwitz-Birkenau e Sobibór, na Polônia, então ocupada pelos alemães.

Durante a primeira semana de julho, Anne e sua família esconderam-se em um apartamento, aonde posteriormente outros quatro judeus holandeses vieram a ficar. Por dois anos viveram no sótão de um prédio que ficava atrás do escritório da família, na Rua Prinsengracht, 263, ao qual Anne se referia em seu diário como o “Anexo Secreto”. Johannes Kleiman, Victor Kugler, Jan Gies e Miep Gies, amigos de Otto Frank, haviam preparado o esconderijo e passaram a contrabandear alimentos e roupas para a família escondida, mesmo correndo sérios riscos. Em 4 de agosto de 1944, a Gestapo, Polícia Secreta alemã, descobriu o esconderijo após receber uma denúncia anônima.

No mesmo dia, o oficial da Gestapo sargento Karl Silberbauer e dois colaboradores da polícia holandesa prenderam a família Frank; a Gestapo os enviou para Westerbork no dia 8 de agosto. Um mês depois, em setembro de 1944, as SS e as autoridades policiais colocaram a família, e todos os que com ela estavam no esconderijo, em um trem de carga que ia de Westbrock para Auschwitz, um conjunto de campos de concentração na Polônia ocupada pela Alemanha. Devido à sua juventude e capacidade de serviço, no final de outubro de 1944, Anne e sua irmã Margot foram transferidas para o campo de concentração de Bergen-Belsen, próximo à cidade de Celle, no norte da Alemanha, para trabalharem como escravas
.
Ambas morreram de tifo em março de 1945, poucas semanas antes das tropas inglesas liberarem Bergen-Belsen, no dia 15 de abril de 1945. Os pais de Anne também foram selecionados para o trabalho escravo pelas autoridades das SS. A mãe de Anne, Edith, morreu em Auschwitz no início de janeiro de 1945. Somente seu pai, Otto, sobreviveu à guerra. As forças soviéticas liberaram Otto em Auschwitz, no dia 27 de janeiro de 1945.

Durante o tempo em que ficou escondida, Anne manteve um diário no qual registrava seus medos, esperanças e experiências. Miep Gies, uma das pessoas que havia ajudado a família a esconder-se, encontrou o diário depois que Anne foi presa e o guardou para entregar posteriormente, mas Anne nunca retornou, pois havia sido assassinada pela brutalidade nazista contra os judeus. O livro foi publicado em diversas línguas após o fim da guerra, e ainda é usado em milhares de escolas européias e norte-americanas. Anne Frank tornou-se o símbolo da perda do potencial de todas as crianças que morreram no Holocausto.

Fonte: Enciclopedia do Holocausto.

Site com imagens de Anne Frank.

Acesse o link para ver as últimas imagens de Anne antes dela ficar fechada na casa por dois anos. www.youtube.com/annefrank

,

Pelos canais de Amsterdam.

Este é um dos hotéis mais cool da cidade, bem ao lado de um dos canais e a noite com as luzes todas acesas... é de uma magia inexplicável.


O sucesso das Havaianas pelas ruas de Amsterdam é divertidíssimo. Imagine sair à noite com elas. Pois é, por lá é mara!

O Bulldog foi a primeiro coffee shop de Amsterdam. Continua bombando.A loja de departamentos Debvenkorf é frequentada pela família real e é chiquérrima.
.
.

Nenhum comentário: