Hi Folks!
Comentário.
Que os seres pensantes comentem:
1- Agora é a vez do SARESP: adiado - Assim caminha a educação. A expressão dos alunos ao chegarem à escola e saberem que não haveria o Saresp, é sem comentários. Ah! E dos fiscais que vieram de longe, pois não foram avisados do cancelamento!??
2- O absurdo da UNIBAN com relação a aluna "do vestido" e o bando de universitários mal resolvidos que em breve estarão exercendo alguma profissão que poderá colocar a vida de alguém em risco.
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Comida Típica Holandesa!
Hertzoginkartoffeln = alemão para Batatas da Duquesa acompanhada de salada de andívia com manga e peito de peru defumada com molho de óleo de nozes e mostarda. Um vinho branco para acompanha é tudo de bom!
Aqui jaz o 1º Pinguim!
Aqui foi a primeira choperia do Pinguim, mundialmente famosa, em um espaço de patrimônio histórico de Ribeirão Preto.
Como tudo que é patrimônio histórico nesta cidade, a destruição é certa. O prédio pode ser demolido ou apenas transformado em uma loja qualquer. a bola da vez é uma loja de calçados que se espalha pela cidade.
Enquanto isto, os responsáveis pela cidade fazem o que? Fingem que não vê ou há interesses envolvidos? A Dona Santa Casa que é a proprietária do prédio, de Santa não tem nada. A demolição está de vento em popa e tudo que resta é o enterro de um espaço de nossa história, mas com tanta gente que não tem a mínima ligação com a cidade e só vive aqui para explorar ou falar mal, o que resta: aqui jaz nossa memoria!
O nome SENNA de volta à F-1
Bruno Senna tinha apenas 10 anos quando o tio, Ayrton Senna, faleceu na pista de Imola (Itália). Ayrton três vezes campeão mundial de F 1 e admirado no mundo inteiro.
Bruno estará na F 1 em 2010 pela equipe Campos (espanhola) e será o único piloto que não pagará para correr, ou seja, não precisou dar dinheiro ou levar patrocinadores.
Torcida é o que não faltará para o sucesso de mais um SENNA na F 1. Que as manhãs de domingo voltem a ser brilhantes.
Londres: Catedral de St. Paul!
Eu fui. O tamanho e majestuosidade desta catedral é sem noção. É algo que tem que ver com os próprios olhos. Claro, já tinha visto imagens na TV ou em filmes, mas ao observar por fora e por dentro, é algo que fez com que eu pensasse e pensasse em como cada detalhe foi construído pelo ser humano. Com as mãos mágicas e a mente inteligente, ele fez esta beleza. Deveríamos sempre usar estes dois instrumentos para estas construções.
Visita ao The Globe!
Eu pisei lá! Dos vários locais que eu tinha certeza que visitaria em Londres, um era o THE GLOBE. O teatro que Shakespeare ajudou a construir e onde suas peças foram exibidas, tornando-se mundialmente conhecidas e interpretadas.
Eu já assisti vários filmes que retratam aquela época e o the Globe, também ao falar para os alunos sobre o The Globe, eu sentia que faltava algo: ter pisado por lá para relatar o significado dele. Agora, possa falar com propriedade e a emoção foi muito grande. Um privilégio!
Sei que o teatro não está na margem correta do original devido ao grande incêndio que aconteceu em Londres, mas a reconstrução, manteve tudo do original.
O teatro de Shakespeare - O palco e o público do The Globe
O século XVI na Inglaterra, na época do reinado de Elizabeth, falecida em 1603, foi o momento de ouro da dramaturgia britânica, inteiramente dominada pela personalidade artística e pelo gênio criativo de Shakespeare, exercido por ele e por seus companheiros da Companhia do Camarlengo na sua sede à beira do Rio Tâmisa, o Globe Theatre.
A construção de um teatro
Shakespeare e a Companhia do Camarlengo (mais tarde chamada The King's men) construíram um teatro - o Globe Theatre - na margem esquerda do Rio Tâmisa, no chamado Bankside, logo após a Ponte da Torre de Londres, em 1599. As sessões só ocorriam durante a temporada de verão, pois o local não era coberto. Também as suspendiam quando havia algum surto de peste, o que ocorria freqüentemente.
Aliás há estudos que mostram como as temporadas e por conseqüência as peças que o bardo escrevia eram, por assim dizer, condicionadas pelos surtos pestíferos que assolavam a capital inglesa com impressionante regularidade. Então, para ganhar a vida a companhia, partindo de Londres, fazia uma turnê pelo interior.
Aliás, no Hamlet (ato III, cena II), Shakespeare faz referência a esse tipo de apresentação itinerante, de teatro ambulante mostrando a chegada de um grupo de atores ao Castelo de Elsenor para uma encenação na Corte, fazendo com que a atuação deles, ainda que indiretamente, fosse decisiva na elucidação do crime que vitimou o pai do príncipe.
Forma e dimensão:
O Globe, fazendo juz ao nome, tinha a forma de um círculo - "Wooden O" - com um grande pátio interno onde cabiam de 500 a 600 pessoas que assistiam o espetáculo a preços módicos. As arquibancadas estavam divididas em três andares erguidos ao redor do palco e acolhiam os mais aquinhoados.
Calcula-se que comportava mais 1.500 espectadores, perfazendo uns dois mil ao todo nos dias de casa lotada. Sua dimensão alcançava 92 metros e tinha dez de altura. O primeiro Globe não durou muito, pois foi devorado por um incêndio em 1613, três anos antes da morte de Shakespeare, durante a encenação de Henrique VIII, quando uma fagulha do canhão saltou sobre o telhado de palha. Imagina-se que Shakespeare, já retirado para Stratford-on-Avon aposentado, deveria ter voltado para auxiliar na recuperação do prédio.
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