terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Torcedor + Outback + Fnac + Palhaços

gggggg
Hello You.
kkk

Comentário.

Ser Torcedor.

Há os que torcem e há os poucos que não torcem por algum time ou esporte. No Brasil, definitivamente, o esporte número um é o futebol e boa parte da população é torcedor, por tabela jogador e técnico. Hoje, homens e mulheres falam e muito sobre o assunto. Interessante.

Na última semana muito se falou sobre a final do campeonato brasileiro e a emoção foi forte. O domingo (04/11) amanheceu triste com a noticia da morte do Doutor Sócrates, grande ídolo do Corinthians e da  seleção brasileira. Eu, na verdade, tornei-me torcedora do Corinthians quando vi Sócrates jogando: o cara era um craque. Tive a oportunidade de estar em um bate-papo com ele e o doutor era politizado, inteligente e educado. O grande defeito: não conseguiu ficar longe do álcool.

Voltando ao torcedor, este não importa o time: torce e muito, mesmo sabendo que a fama ficará com os jogadores bem como o dinheiro, viagens e tudo mais. Torcer é algo que vem de dentro e não há como fazer parar:  vibração, bate coração, provoca uma adrenalina única. Este é o grande barato de torcer com alegria e para o bem, sem ser aquele "torcedor" fanático que deseja briga e violência. Este não é torcedor, este é um ser que não evoluiu e usa disto para chamar atenção.

No domingo, como foi sofrido e também engraçado, pois assisti ao jogo do Corinthians e também estava ligada no jogo do Rio de Janeiro. O tempo passava lentamente, as bolas não iam em direção ao gol e quando foi, foi no chute do adversário que bateu na trave e arrisco dizer que com o calcanhar, Sócrates desviou a bola e evitou o gol. Então, ao final o grito de penta e muita festa, afinal torcedor gosta do time e já sabemos que jogadores passam.

Não importa qual é o seu time, seu esporte, curta com emoção, brinque, comemore, leve sempre na esportiva e assim você será sempre o campeão.


Encontro do 2D 2011.

Todos os anos esta turma realiza algum evento em comemoração ao final das aulas. Neste ano, o evento rolou em uma pizzaria. Os que lá estiveram, curtiram e confraternizam. Estão em férias e em 2012 terão grandes desafios. Terão que ousar para serem merecedores de um lugar de destaque.



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Outback.

Um restaurante com decoração e comida tipica da Austrália aqui em RP.
http://www.outback.com.br/default.asp





Fnac para Associados.

Já é uma tradição a festa que a FNAC realiza para os associados no mês de novembro com descontos nos produtos, shows musicais e comidinhas. http://www.fnac.com.br/







Encontro de Palhaços.

Foi um grande sucesso o 2º Encontro de Palhaços que rolou pelas ruas e espaços culturais da cidade. Quem fo,i deu boas risadas e em 2012 teremos mais.






VIDEO

Este clipe é para os torcedores do Corinthians. Hino do time em inglês.




** Textos Interessantes **
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Nesta coluna, publicarei alguns textos escritos por diferente autores, sejam eles conhecidos do público ou pessoas comuns, mas com uma bela sabedoria para escrever sobre assuntos que valem a pena ser lidos para uma reflexão do que acontece em nosso planeta.

Alguns sonham, outros não
Postado por Socrates em 27 de novembro de 2011 (10:30) na categoria Sociedade

“Eu tenho um sonho.” Essa frase praticamente define a ação do grande líder Martin Luther King (o rei da causa negra, eu diria), que passou a vida lutando pela igualdade de direitos entre brancos e negros nos Estados Unidos, em um tempo que privilegiava o homem branco no transporte, nas escolas, na cidadania. Foi assassinado em 1968 exatamente por lutar pelas conquistas que ele ajudou a serem alcançadas. Com destemor e liderança, enfrentou os maiores obstáculos, insurgiu-se contra a guerra e a discriminação. Marcou época em um período de grandes transformações sociais.

O mesmo ano de 1968 ficou marcado pelas manifestações dos estudantes na Sorbonne parisiense, que ergueram barricadas em sua luta por mudanças. “Nós somos judeo-alemães”, era o grito que ecoava; queriam demonstrar que todos somos iguais, sejamos negros, sejamos árabes ou brancos. Esse era o slogan daquela juventude que lutava por liberdade, autonomia e independência. Provocaram muitas mudanças, colocaram de cabeça para baixo qualquer tradição ou vício social. Antes, as mulheres eram tratadas como menores e as opções sexuais como fantoches. Daniel Cohn-Bendit simbolizou aquele movimento. Dani,comotodos os outros, também tinha um sonho.

Ellen Sirleaf, a primeira mulher a ser eleita presidente da Libéria; Leymah Gbowee, também liberiana e que liderou a chamada greve de sexo de suas compatriotas; e Tawakul Karman, ativista iemenita, figura fundamental no país onde praticamente se iniciou a Primavera Árabe, que derrubou boa parte dos antigos regimes de várias nações árabes neste ano, foram agraciadas pelo Nobel da Paz de 2011 por suas lutas pelos direitos das mulheres africanas, pela paz e pela democracia. Essas fortes mulheres também têm um sonho.

Nelson Mandela lutou a vida toda contra o apartheid, termo que explicita a segregação racial então vigente na África do Sul, onde a população negra não possuía os mesmos direitos políticos, sociais e econômicos que a minoria branca. Por isso permaneceu preso durante 26 anos. Nelson é autor de frases definitivas como: “Sonho com o dia em que todas as pessoas se levantarão e compreenderão que foram feitos para viver como irmãos” ou “não há caminho fácil para a liberdade”. Ou ainda “a queda da opressão foi sancionada pela humanidade e é a maior aspiração de cada homem livre” e “uma boa cabeça e um bom coração formam uma formidável combinação”. Mandela até hoje corre atrás dos seus sonhos e aspirações de liberdade, igualdade e fraternidade entre os homens. Um belo exemplo de compromisso com seu povo e com a humanidade.

Entre os brasileiros também encontramos idealistas natos, como Luiz Carlos Prestes, que doou sua vida e até acompanhou a morte da mulher Olga, assassinada em um campo de concentração nazista, por uma causa onde a justiça e a igualdade eram os valores proeminentes. Ou Antonio Conselheiro, líder de Canudos, cuja guerra foi tão bem relatada por Euclides da Cunha em Os Sertões. Com a gente paupérrima e sofrida pela fome, seca e falta de perspectiva econômica e social, ele criou uma comunidade de pura sobrevivência e que foi esmagada pelo Exército brasileiro. Como se perigosos fossem. O único perigo,como sempre, era o do exemplo que poderiam dar a gente com os mesmos problemas. Eles também sonharam.

Inversamente, há poucos dias, o presidente da Fifa veio a público para dizer que não há racismo no futebol e que as agressões que ocorrem dentro de campo poderiam ser resolvidas com um simples aperto de mãos. Uma visão cega e fascista da realidade. Os negros estão expostos na sociedade ocidental desde sempre e isso não desapareceu. A reação foi imediata e o fez recuar, mas um pensamento não desaparece por causa do que provoca. Tentar esconder algo tão incrivelmente absurdo é de uma ingenuidade que um ser de 70 anos não tem o direito de possuir. Pior, utilizar análises simplistas como essa, para encobrir a realidade daquilo que comanda, é pura perversão de caráter.

Nada mais endêmico (junto com a corrupção) entre aqueles que comandam o futebol. Certamente os negros de todo o planeta se sentiram agredidos, menos um: Pelé. Que de preto parece ter somente a cor da pele. Ele não só corroborou com a tese de Blatter como acrescentou outras bobagens nascidas de seu pseudointelecto. De uma coisa sabemos de há muito: Pelé jamais sonhou com o que quer que seja.

fonte Carta Capital - http://www.cartacapital.com.br/
url do post: http://www.cartacapital.com.br/sociedade/alguns-sonham-outros-nao/

Um comentário:

Rita Sousa disse...

Elen,
Gostei do seu comentário sobre o futebol e a paixão de torcedor. Parabéns pela conquista do título! Realmente torcer faz aflorar fortes emoções. Tristes os comentários dos jornalistas dizendo que o Palmeiras queria estragar a festa. Não é isso, o adversário queria ganhar o jogo, só isso. Por que a mídia quer sempre incentivar a rivalidade e o lado negativo? Como diria o Dr. Sócrates, o futebol é arte, espetáculo e esse deve ser o objetivo principal, não simplesmente ganhar. E, sem esquecer que é um jogo e que os dois times em campo estão trabalhando e querem ganhar a partida. Aliás, foi por isso que ele deixou de comemorar gols durante um tempo no Corinthians, até que a tocida o respeitasse e respeitasse o seu trabalho. Outra coisa que ouvi recentemente foi o Juca Kfouri dizendo que o Brasil não é o país do futebol porque aqui há mais pessoas que não gostam de futebol do que as que curtem o esporte. Ele também falou que não se faz esse tipo de pesquisa por aqui e que se fízessem teríamos essa estatística de que a grande maioria dos brasileiros não gosta de futebol e que só depois vem os que gostam de fato que são os torcedores do Flamengo, Corinthians e por aí vai.
Para ele os países do futebol são Inglaterra e Argentina, onde realmente há mais pessoas que gostam desse esporte. Concordo plenamente com o Sócrates, gênio no esporte e na vida. O comentário do Juca é bem interessante e tambem estou de acodo com ele.
É isso!
Beijos.
Rita Sousa