sexta-feira, 10 de agosto de 2007

Prédio Tombado + Photos


Hello Folks. Um radiante final de semana para todos.

Galera do Jenny : no próximo dia 14 ( terça ) acontece a Olimpíada de Matemática. Compareçam e mostrem todo o conhecimento que vocês adquiriram com seus professores.
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Prédio de algodoeira é tombado no Centro.
Fonte: Jornal A Cidade.
Uma preciosidade mal conservada e escondida
dos olhos do povo por uma tosca parede pichada. É preciso se posicionar na calçada oposta da rua José Bonifácio, esquina com a Campos Salles, no Centro velho de Ribeirão Preto, para ver as duas torres com tijolos à vista, típica arquitetura fabril inglesa, do prédio onde funcionou a Algodoeira Matarazzo.
Inaugurado em 1935, o local foi oficialmente tombado por decreto do prefeito Welson Gasparini (PSDB), publicado ontem no Diário Oficial do município.O prédio pertence à Igreja Internacional da Graça de Deus, que o comprou da Companhia Paulista de Força e Luz (CPFL). A igreja apresentou projeto arquitetônico de reforma do local e recebeu a aprovação do Conselho de Preservação do Patrimônio Cultural do Município de Ribeirão Preto (Connpac), disse Cláudio Henrique Bauso, ex-presidente do órgão. O prédio apresenta várias deteriorações no exterior.
Ontem, a reportagem não conseguiu falar com nenhum representante da Igreja da Graça de Deus, sobre o início do restauro. A Algodoeira Matarazzo foi uma das primeiras grandes indústrias a se instalar em Ribeirão depois da quebra da Bolsa de Nova York, no final de 1929. A frente do prédio, levantado pelo engenheiro Francisco Verrone, tem dois frontões que lembram o estilo neo-clássico. Inicialmente, informou o professor Henrique Vichnewski, o local serviu para depósito de sal, depósito de inflamáveis, destilação de querosene, fábrica de óleo e, por fim, depósito de algodão in natura.
Em 1945, a Matarazzo adquiriu um terreno de 151 mil metros quadrados, onde o engenheiro civil Mário Calore construiu um complexo industrial que ficaria conhecido como Cianê, no início da avenida Costa e Silva.O prédio da Campos Salles com a José Bonifácio foi utilizado até o fim da década de 60. Com dívidas bancárias cada vez maiores, os Matarazzo perderam a área para a CPFL e, o que restou da algodoeira, hoje divide espaço com uma subestação de energia elétrica. O maquinário ficou com o Banco do Brasil. Anos depois, o Banco Itaú assumiu a área e as máquinas da Cianê.
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Frase: “Há quem não aceite o brilho dos outros. Para se promover, mente e crítica para uma plateia que não conhece o fato a fundo”. Marcos Prado, aposentado
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Prorrogado o Concurso Gastronómico.
Visite o post do dia 03 de Agosto neste blog. Leia como você deve fazer para participar e qual é o prêmio. A resposta deverá ser postada até o dia 16 de Agosto e o vencedor será conhecido no dia 17/8 no break do período da manhã. Participem.

Photos - People na escola.














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